Phylos the Tibetan/pt: Difference between revisions

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'''Phylos the Tibetan''' is newly come into the order of the [[ascended master]]s and the fraternity of the [[Great White Brotherhood]]. He made his [[ascension]] in 1989 after working since the nineteenth century as an unascended [[adept]] at inner levels.  
'''Phylos, o Tibetano''', entrou recentemente na ordem dos [[Special:MyLanguage/ascended master|mestres ascensos]] e na [[Special:MyLanguage/Great White Brotherhood|Grande Fraternidade Branca]]. Ele fez a sua [[Special:MyLanguage/ascension|ascensão]] em 1989, depois de trabalhar em níveis internos como [[Special:MyLanguage/adept|adepto]] não ascenso, desde o século dezenove.  


== Embodiments ==
<span id="Embodiments"></span>
== Encarnações ==


Phylos’ embodiments are revealed in the book ''A Dweller on Two Planets'', dictated by Phylos the Tibetan to his [[amanuensis]], Frederick S. Oliver. (Amanuensis means “secretary”; it is not a [[messenger]] but simply someone who has the vessels necessary to write down what is given to him by an unascended or ascended [[adept]].)
As suas encarnações estão relatadas no livro ''Um Habitante de Dois Planetas'', que ele ditou a Frederick S. Oliver, o seu [[Special:MyLanguage/amanuensis|amanuense]]. (Amanuense significa “secretário”. Não se trata de um [[Special:MyLanguage/messenger|mensageiro]], mas de alguém que tem as qualificações necessárias para anotar o que dita um [[Special:MyLanguage/adept|adepto]] ascenso, ou não ascenso).


Phylos began dictating the book to Frederick Oliver in 1883 or 1884 when Oliver was seventeen or eighteen years old. The book was published in 1899. In his preface to ''A Dweller on Two Planets'', Phylos calls himself a “Theochristian student and Occult Adept.” He is a student of the mysteries of God and of Christian mysticism.
Phylos começou a ditar o livro a Frederick Oliver em 1883 ou 1884 quando Oliver tinha dezessete ou dezoito anos. O livro foi publicado em 1899. No prefácio de ''Um Habitante de Dois Planetas'' o autor apresenta-se como “Estudante teo-cristão e Adepto Oculto”. Phylos estuda os mistérios de Deus e do misticismo cristão.


''A Dweller on Two Planets'' is divided into three books. In Book One Phylos unveils the karmic record of his embodiment as Zailm Numinos on [[Atlantis]]. Book Two covers Phylos’ embodiment in the nineteenth century as an American gold miner by the name of Walter Pierson. In this embodiment he comes face-to-face with the karma he made on Atlantis; he is initiated into the inner mysteries and is given a vision of his past and his future. Book Three reviews some of Phylos’ past lives prior to his Atlantean embodiment as Zailm and explains why Atlantis fell. Phylos says that he wrote ''A Dweller on Two Planets'' in the hope that others would learn from his mistakes.  
''Um Habitante de Dois Planetas'' está dividido em três livros. No Livro Um, Phylos revela o registro cármico da encarnação que teve como Zailm Numinos, na [[Special:MyLanguage/Atlantis|Atlântida]]. O Livro Dois abrange a encarnação que ele teve no século dezenove, na qual recebeu o nome de Walter Pierson, um garimpeiro norte-americano. Nessa encarnação, Phylos se vê frente a frente com o carma que fez na Atlântida, é iniciado nos mistérios internos e tem uma visão do passado e do futuro. O Livro Três revê algumas das vidas anteriores à encarnação na Atlântida, como Zailm, e explica o porquê da queda da Atlântida. Phylos diz ter escrito o livro ''Um Habitante de Dois Planetas'' na esperança de que outras pessoas pudessem aprender com os seus erros.  


Phylos writes: “I have sought to explain the great mystery of life, illustrating it with part of my own life history, extracts which cover years reaching into many thousands.” Speaking of the suffering he had to endure as a result of his errors, he says: “No words can paint the suffering of the expiation. I scarcely propose to try, and shall rest content if a realization of some part of it shall deter others from sin.<ref>Phylos the Thibetan, ''A Dweller on Two Planets'' (Los Angeles: Borden Publishing Company, 1940), p. 194.</ref>
Phylos escreve: “Procurei explicar o extraordinário mistério da vida,
ilustrando-o com uma parte da minha história pessoal, com excertos que cobrem milhares de anos”. Falando sobre o sofrimento que precisou enfrentar como resultado dos seus erros, ele diz: “Não há palavras que possam descrever o sofrimento da expiação nem me proponho a tentar fazê-lo; ficarei contente se a compreensão de uma parte dela impedir outras pessoas de pecar”.<ref>Phylos, o Tibetano, ''Um Habitante de Dois Planetas'' (Curitiba: Biblioteca Rosacruz, 1994), p. 196.</ref>


== His service today ==
<span id="His_service_today"></span>
== Seu serviço hoje ==


Since he has become an ascended master, Phylos has spoken profoundly on the path of balancing karma, on the path of suffering and the need to balance suffering with joy. He explains that the quality of God-happiness is essential to meet adversity, and he asks us to see ourselves in every part of life that is suffering. He says:
Desde que se tornou um mestre ascenso, Phylos tem falado seriamente sobre a senda do equilíbrio do carma, a do sofrimento e a necessidade de contrabalançar o sofrimento com a alegria. Ele explica que a qualidade da felicidade divina é essencial para enfrentarmos as adversidades e pede que vejamos a nós mesmos em toda parte da vida que sofre:


<blockquote>May you see yourself in every life who suffers. May you know that as long as life suffers, a part of you is suffering with that life, for God is one. May you understand, as the leaves of my book have given up much profound teaching through the messenger, that the path to be walked is worth every joy that you encounter and every sorrow.</blockquote>
<blockquote>
Que possais ver a vós mesmos em toda parte da vida que sofre. Sabei que, enquanto a vida sofre, uma parte de vós sofre com ela, pois Deus é um só. Compreendei que conforme as páginas do meu livro, por intermédio da Mensageira, ofereceram ensinamentos profundos, a senda a ser trilhada valerá toda a alegria que vivenciardes e todo o sofrimento.


<blockquote>For you are sending energy back to God and receiving it again. And as quickly as you send to God light for the transmutation of error, so as quickly does he send to you light that is Truth incarnate within you. And this oscillation from your heart to the center of the sun of your [[I AM Presence]], to the center of the [[Great Central Sun]] is the beginning of the acceleration process whereby you shall know that oscillation to the point of the speed of light and then beyond.</blockquote>
Pois enviais energia para Deus e a recebeis de volta. Assim que enviais para Deus a luz que transmuta o erro, Ele envia a luz que é a Verdade encarnada em vós. E esta oscilação do vosso coração para o centro do sol da vossa [[Special:MyLanguage/I AM Presence|Presença do EU SOU]], para o centro do [[Special:MyLanguage/Great Central Sun|Grande Sol Central]] é o início do processo de aceleração pelo qual conhecereis a oscilação até o ponto da velocidade da luz e além dela.


<blockquote>You are an extension of that Sun here and now but perceive yourselves not as rays of light or energy pulsating, going and returning and being magnetized to the great Polestar of Being....</blockquote>
Sois extensões do Sol, aqui e agora, mas não percebeis que sois raios de luz ou energia pulsando, que vão e voltam, magnetizados pela grande Estrela Polar do Ser...


<blockquote>I am Phylos, and I come from the battleground of earth unto the realms of glory. As you go through my book, you shall have an experience with yourself at inner levels if you meditate, if you decree, if you give the [[Ashram rituals]]<ref>''The Ashram Notes'', by El Morya, includes six Ashram rituals designed to link “hearts worldwide in a ritual of scheduled group meditations”: The Unison Ritual; Great Central Sun Ritual: O Cosmic Christ, Thou Light of the World!; Sacred Ritual for Attunement with God’s Holy Will; Sacred Ritual for Soul Purification; Sacred Ritual for Transport and Holy Work; and Sacred Ritual for Oneness. The rituals are also published in a separate booklet called ''Ashram Rituals''.</ref> and maintain your attunement with the masterful beings of [[Venus (the planet)|Venus]] who are called upon in your rituals.</blockquote>
EU SOU Phylos e venho dos campos de batalha da Terra para os reinos de glória. Ao lerdes o meu livro, tereis uma experiência em níveis internos, se meditardes, decretardes, fizerdes os [[Special:MyLanguage/Ashram rituals|Rituais do Ashram]]<ref>''As Notas do Ashram'', de El Morya, incluem seis rituais do Ashram destinados a “unir corações em todo mundo com rituais de meditação em grupo”: O Ritual do Uníssono; Ritual do Grande Sol Central: Ó Cristo Cósmico, Tu que És a Luz do Mundo!; Ritual Sagrado para Sintonização com a Sagrada Vontade de Deus; Ritual Sagrado para a Purificação da Alma; Ritual Sagrado para o Transporte e Labor Sagrado; e Ritual Sagrado para a União. Esses rituais também estão publicados em Rituais do Ashram, SLB Editora.</ref> e mantiverdes a sintonia com os seres magistrais de [[Special:MyLanguage/Venus (the planet)|Vênus]] invocados nos vossos rituais.


<blockquote>My book is a companion to the ascended masters’ path that has been laid before you by [[Saint Germain]] and [[El Morya]] and [[Mother Mary]] and [[Kuthumi]] and [[Djwal Kul]] and [[Jesus]] and [[Gautama]]. It is an assist to you, and I am grateful to have the messenger expound upon it and elaborate upon those advances that have come forth in the century since I dictated it.</blockquote>
O meu livro é um companheiro da senda dos mestres ascensos, apresentada por [[Special:MyLanguage/Saint Germain|Saint Germain]], [[Special:MyLanguage/El Morya|El Morya]], [[Special:MyLanguage/Mother Mary|Mãe Maria]], [[Special:MyLanguage/Kuthumi|Kuthumi]], [[Special:MyLanguage/Djwal Kul|Djwal Kul]], [[Special:MyLanguage/Jesus|Jesus]] e [[Special:MyLanguage/Gautama|Gautama]]. Ele pode ajudar-vos e estou grato pelo fato de a Mensageira dar explicações sobre ele e detalhes sobre os avanços que ocorreram neste século desde que eu o ditei.


<blockquote>Thus, it is an open door and considered by the [[Darjeeling Council]] to be among the best of books to present to the new student on the Path, for it does contain keys for the awakening of many souls, as they recognize themselves in the streets of Caiphul [capital city of Atlantis], participating in Atlantean life, whether at the end of Atlantis or in the great golden-age civilization of Jesus Christ.</blockquote>
O livro é uma porta aberta e o [[Special:MyLanguage/Darjeeling Council|Conselho de Darjeeling]] considera-o como um dos melhores livros para apresentar aos novos estudantes da Senda, pois contém chaves para o despertar de muitas almas, se estas se reconhecerem nas ruas de Caiphul (Capital da Atlântida), participando da vida atlante, seja no declínio da Atlântida ou durante a grande civilização da era de ouro de Jesus Cristo.


<blockquote>All these we have known. And some of you have found this day your footprints left in the sands now at the bottom of the sea. How strong are the footprints of karma! Yet stronger are the footprints of heroism and Christlike deeds! Strong are the footprints of honor, black those of deceit, deception.</blockquote>
Nós conhecemos tudo isso! E alguns de vós encontrastes neste dia as pegadas que deixastes nas areias que agora estão no fundo do mar. Como são fundas as pegadas do carma! Mas mais fundas ainda são as pegadas de heroísmo e dos feitos Crísticos. Fortes são as pegadas da honra, lúgubres as do engano e da indução ao erro.


<blockquote>May you build carefully, stone upon stone, the pyramid of your life. This was the teaching of the adepts of the [[Great Pyramid]] that was outpictured in the many pyramids that we built in various civilizations of Atlantis. The four sides, being the four lower bodies that must converge at the point of the All-Seeing Eye, must synthesize as one vessel, even the chalice of the [[Holy Grail]].</blockquote>
Que vós consigais construir cuidadosamente, pedra sobre pedra, a pirâmide da vossa vida. É esse o ensinamento dos adeptos da [[Special:MyLanguage/Great Pyramid|Grande Pirâmide]] que está representado nas muitas pirâmides que construímos em várias civilizações da Atlântida. Os quatro lados, que correspondem aos quatro corpos inferiores, devem convergir para o ponto do Olho Onividente, devem sintetizar-se num recipiente único, até mesmo o cálice do [[Special:MyLanguage/Holy Grail|Santo Graal]].


<blockquote>I have looked upon America and I have wept, for I have seen in the collective karma of the reincarnated Atlanteans here the same pitfalls that I found in my own karma. I could not come here free to rise as a servant of God but must pay every jot and tittle.</blockquote>
Olhei para a América e chorei, pois vi, no carma coletivo dos atlantes aqui reencarnados, as mesmas armadilhas que encontrei no meu carma. Eu não poderia vir aqui e progredir como um servidor de Deus sem antes pagar cada jota e cada til.


<blockquote>America is beset with the karma that the nation has made since its inception two centuries ago. It is beset with ancient records of Atlantis not yet paid. And it is bowed down by a false teaching that is not that of the Christ concerning this karma, concerning accountability.</blockquote>
A América está assolada pelo carma que a nação contraiu desde que foi criada, há dois séculos. Foi assediada com antigos registros da Atlântida que ainda não foram saldados. E está sob o peso de um falso ensinamento, que não é do Cristo, relativo a este carma, à responsabilidade.


<blockquote>So many false teachers abound and so little discrimination is exercised, even in the New Age movement. Wherever there is a claim or a personality or a new fad or some other exploration into the psychic, there do they run like chickens for feed.</blockquote>
Abundam tantos [[Special:MyLanguage/False teachers|falsos instrutores]] e há tanta falta de discernimento, inclusive no movimento da Nova Era. Onde quer que haja uma reivindicação, uma personalidade, uma novidade ou qualquer outra exploração do psíquico, para lá correm as pessoas, tal como galinhas atrás de milho.


<blockquote>Blessed hearts, find the truth of Being in yourself. Find others who have that truth of Being. And watch out, for the disease of the [[carnal mind]] is idolatry. Most people on or off the spiritual path are idolatrous of themselves, quite pleased with their meager knowledge and even less attainment, which they deem to be great.</blockquote>
Abençoados corações, encontrai a verdade do Ser em vós mesmos. Procurai outros que têm a verdade do Ser. E, tomai cuidado, pois a [[Special:MyLanguage/idolatry|idolatria]] é a doença da [[Special:MyLanguage/carnal mind|mente carnal]]. Muitas pessoas, dentro ou fora da senda espiritual, idolatram a si mesmas, muito satisfeitas com o seu parco conhecimento e ainda menor mestria, que elas acham de grande calibre.


<blockquote>Know ye not that the first step on the Path is one of humility and self-effacement? The first step beyond this is forgiveness toward all life.<ref>The Ascended Master Phylos the Tibetan, “We Are Winners and We Win with Joy!” {{POWref|34|25|, June 23, 1991}}</ref></blockquote>
Não sabeis, ainda, que o primeiro passo na Senda é a humildade e a modéstia? O passo seguinte é perdoar a toda vida.<ref>Mestre Ascenso Phylos, o Tibetano, We are Winners and We Win with Joy! (Somos Vencedores e Vencemos com Alegria!), Pérolas de Sabedoria, vol. 34, n° 25, 23 de junho de 1991.</ref>
</blockquote>


== For more information ==
<span id="For_more_information"></span>
== Para mais informações ==


Phylos the Thibetan, ''A Dweller on Two Planets'' (Los Angeles: Borden Publishing Company, 1940).
Phylos, o Tibetano, ''Um Habitante de Dois Planetas'' (Curitiba: Biblioteca
Rosacruz, 1994).


== Sources ==
<span id="Sources"></span>
== Fontes ==


{{MTR}}, s.v. “Phylos the Tibetan.”
{{MTR-pt}}, s.v. “Phylos, o Tibetano.”


[[Category:Heavenly beings]]
[[Category:Seres celestiais]]


<references />
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Latest revision as of 20:36, 26 October 2023

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Retrato de Phylos o Tibetano de Um Habitante de Dois Planetas

Phylos, o Tibetano, entrou recentemente na ordem dos mestres ascensos e na Grande Fraternidade Branca. Ele fez a sua ascensão em 1989, depois de trabalhar em níveis internos como adepto não ascenso, desde o século dezenove.

Encarnações

As suas encarnações estão relatadas no livro Um Habitante de Dois Planetas, que ele ditou a Frederick S. Oliver, o seu amanuense. (Amanuense significa “secretário”. Não se trata de um mensageiro, mas de alguém que tem as qualificações necessárias para anotar o que dita um adepto ascenso, ou não ascenso).

Phylos começou a ditar o livro a Frederick Oliver em 1883 ou 1884 quando Oliver tinha dezessete ou dezoito anos. O livro foi publicado em 1899. No prefácio de Um Habitante de Dois Planetas o autor apresenta-se como “Estudante teo-cristão e Adepto Oculto”. Phylos estuda os mistérios de Deus e do misticismo cristão.

Um Habitante de Dois Planetas está dividido em três livros. No Livro Um, Phylos revela o registro cármico da encarnação que teve como Zailm Numinos, na Atlântida. O Livro Dois abrange a encarnação que ele teve no século dezenove, na qual recebeu o nome de Walter Pierson, um garimpeiro norte-americano. Nessa encarnação, Phylos se vê frente a frente com o carma que fez na Atlântida, é iniciado nos mistérios internos e tem uma visão do passado e do futuro. O Livro Três revê algumas das vidas anteriores à encarnação na Atlântida, como Zailm, e explica o porquê da queda da Atlântida. Phylos diz ter escrito o livro Um Habitante de Dois Planetas na esperança de que outras pessoas pudessem aprender com os seus erros.

Phylos escreve: “Procurei explicar o extraordinário mistério da vida, ilustrando-o com uma parte da minha história pessoal, com excertos que cobrem milhares de anos”. Falando sobre o sofrimento que precisou enfrentar como resultado dos seus erros, ele diz: “Não há palavras que possam descrever o sofrimento da expiação nem me proponho a tentar fazê-lo; ficarei contente se a compreensão de uma parte dela impedir outras pessoas de pecar”.[1]

Seu serviço hoje

Desde que se tornou um mestre ascenso, Phylos tem falado seriamente sobre a senda do equilíbrio do carma, a do sofrimento e a necessidade de contrabalançar o sofrimento com a alegria. Ele explica que a qualidade da felicidade divina é essencial para enfrentarmos as adversidades e pede que vejamos a nós mesmos em toda parte da vida que sofre:

Que possais ver a vós mesmos em toda parte da vida que sofre. Sabei que, enquanto a vida sofre, uma parte de vós sofre com ela, pois Deus é um só. Compreendei que conforme as páginas do meu livro, por intermédio da Mensageira, ofereceram ensinamentos profundos, a senda a ser trilhada valerá toda a alegria que vivenciardes e todo o sofrimento.

Pois enviais energia para Deus e a recebeis de volta. Assim que enviais para Deus a luz que transmuta o erro, Ele envia a luz que é a Verdade encarnada em vós. E esta oscilação do vosso coração para o centro do sol da vossa Presença do EU SOU, para o centro do Grande Sol Central é o início do processo de aceleração pelo qual conhecereis a oscilação até o ponto da velocidade da luz e além dela.

Sois extensões do Sol, aqui e agora, mas não percebeis que sois raios de luz ou energia pulsando, que vão e voltam, magnetizados pela grande Estrela Polar do Ser...

EU SOU Phylos e venho dos campos de batalha da Terra para os reinos de glória. Ao lerdes o meu livro, tereis uma experiência em níveis internos, se meditardes, decretardes, fizerdes os Rituais do Ashram[2] e mantiverdes a sintonia com os seres magistrais de Vênus invocados nos vossos rituais.

O meu livro é um companheiro da senda dos mestres ascensos, apresentada por Saint Germain, El Morya, Mãe Maria, Kuthumi, Djwal Kul, Jesus e Gautama. Ele pode ajudar-vos e estou grato pelo fato de a Mensageira dar explicações sobre ele e detalhes sobre os avanços que ocorreram neste século desde que eu o ditei.

O livro é uma porta aberta e o Conselho de Darjeeling considera-o como um dos melhores livros para apresentar aos novos estudantes da Senda, pois contém chaves para o despertar de muitas almas, se estas se reconhecerem nas ruas de Caiphul (Capital da Atlântida), participando da vida atlante, seja no declínio da Atlântida ou durante a grande civilização da era de ouro de Jesus Cristo.

Nós conhecemos tudo isso! E alguns de vós encontrastes neste dia as pegadas que deixastes nas areias que agora estão no fundo do mar. Como são fundas as pegadas do carma! Mas mais fundas ainda são as pegadas de heroísmo e dos feitos Crísticos. Fortes são as pegadas da honra, lúgubres as do engano e da indução ao erro.

Que vós consigais construir cuidadosamente, pedra sobre pedra, a pirâmide da vossa vida. É esse o ensinamento dos adeptos da Grande Pirâmide que está representado nas muitas pirâmides que construímos em várias civilizações da Atlântida. Os quatro lados, que correspondem aos quatro corpos inferiores, devem convergir para o ponto do Olho Onividente, devem sintetizar-se num recipiente único, até mesmo o cálice do Santo Graal.

Olhei para a América e chorei, pois vi, no carma coletivo dos atlantes aqui reencarnados, as mesmas armadilhas que encontrei no meu carma. Eu não poderia vir aqui e progredir como um servidor de Deus sem antes pagar cada jota e cada til.

A América está assolada pelo carma que a nação contraiu desde que foi criada, há dois séculos. Foi assediada com antigos registros da Atlântida que ainda não foram saldados. E está sob o peso de um falso ensinamento, que não é do Cristo, relativo a este carma, à responsabilidade.

Abundam tantos falsos instrutores e há tanta falta de discernimento, inclusive no movimento da Nova Era. Onde quer que haja uma reivindicação, uma personalidade, uma novidade ou qualquer outra exploração do psíquico, para lá correm as pessoas, tal como galinhas atrás de milho.

Abençoados corações, encontrai a verdade do Ser em vós mesmos. Procurai outros que têm a verdade do Ser. E, tomai cuidado, pois a idolatria é a doença da mente carnal. Muitas pessoas, dentro ou fora da senda espiritual, idolatram a si mesmas, muito satisfeitas com o seu parco conhecimento e ainda menor mestria, que elas acham de grande calibre.

Não sabeis, ainda, que o primeiro passo na Senda é a humildade e a modéstia? O passo seguinte é perdoar a toda vida.[3]

Para mais informações

Phylos, o Tibetano, Um Habitante de Dois Planetas (Curitiba: Biblioteca Rosacruz, 1994).

Fontes

Mark L. Prophet e Elizabeth Clare Prophet, Os Mestres e os seus retiros, s.v. “Phylos, o Tibetano.”

  1. Phylos, o Tibetano, Um Habitante de Dois Planetas (Curitiba: Biblioteca Rosacruz, 1994), p. 196.
  2. As Notas do Ashram, de El Morya, incluem seis rituais do Ashram destinados a “unir corações em todo mundo com rituais de meditação em grupo”: O Ritual do Uníssono; Ritual do Grande Sol Central: Ó Cristo Cósmico, Tu que És a Luz do Mundo!; Ritual Sagrado para Sintonização com a Sagrada Vontade de Deus; Ritual Sagrado para a Purificação da Alma; Ritual Sagrado para o Transporte e Labor Sagrado; e Ritual Sagrado para a União. Esses rituais também estão publicados em Rituais do Ashram, SLB Editora.
  3. Mestre Ascenso Phylos, o Tibetano, We are Winners and We Win with Joy! (Somos Vencedores e Vencemos com Alegria!), Pérolas de Sabedoria, vol. 34, n° 25, 23 de junho de 1991.