Brahma/pt: Difference between revisions
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esteja no processo do renascimento, muitas e muitas vezes, até que a plenitude do ser seja descoberta – e a plenitude do propósito de uma folha de erva, de um ínfimo [[Special:MyLanguage/elemental|elemental]], de um [[Special:MyLanguage/angel|anjo]] ou de uma estrela, seja dado a conhecer.<ref>Senhor Brahma, Light Up the World! (Iluminai o Mundo!) Pérolas de Sabedoria, vol. 36, n° 46, 6 de outubro de 1993.</ref> | |||
esteja no processo do renascimento, muitas e muitas vezes, até que a plenitude do ser seja descoberta – e a plenitude do propósito de uma folha de erva, de um ínfimo [[Special:MyLanguage/elemental|elemental]], de um [[Special:MyLanguage/angel|anjo]] ou de uma estrela, seja dado a conhecer.<ref>Senhor Brahma, Light Up the World! (Iluminai o Mundo!) Pérolas de Sabedoria, vol. 36, n° 46, 6 de outubro de 1993.</ref></blockquote | </blockquote> | ||
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A Trindade Hindu, da qual fazem parte Brahma, Vishnu e Shiva, corresponde ao conceito Ocidental de Pai, Filho e Espírito Santo – o Criador, o Preservador e o Destruidor eternos. Brahma encarna o desejo divino que inspirou a criação do mundo. Vishnu concede misericórdia e virtude para sustentar o mundo. Shiva representa o fogo sagrado que destrói o mal.
Brahma, como a figura do Pai e Primeira Pessoa da Trindade, é considerado o Ser Infinito – o Criador, Soberano Supremo, Legislador, Sustentador e Origem de Todo o Conhecimento. Brahma é a Onipotência Divina encarnada. O seu complemento divino, ou shakti, é Sarasvati, o princípio ativo de Brahma. Esses amantes divinos exemplificam a encarnação masculina e feminina da força cósmica.
O Maha Chohan fala sobre a presença universal de Brahma:
Amados, compreendei o mistério de Brahma no vosso coração, o grande Legislador, o princípio vivente do Pai, a pessoa na figura daquele que tem a grande mestria divina dos quatro quadrantes do ser. O Pai, a quem chamais Brahma é, verdadeiramente, a pluma azul do poder dentro do vosso coração, portanto, amados, quando dizeis: ‘Ó Senhor Brahma vinde’, o Senhor Brahma do universo vem do vosso coração, do coração de Hélios e Vesta, de Alfa e Ômega e de todos os filhos e filhas de Deus, ascensos e não ascensos. Compreendei o significado da própria Pessoa de Deus.
Entendei, ó amados corações, que esse Brahma a quem invocais e a quem dirigis as vossas devoções é uma energia, uma consciência, um espírito e a imagem vivificante, dançante e comovente da Divindade hindu. Quando dizeis ‘Brahma’, todo o Espírito da Grande Fraternidade Branca responde ao vosso chamado, no pleno poder da onipotência cósmica. Não considereis que a palavra que uso ‘onipotência cósmica’, é apenas uma palavra que não conseguis compreender. Mas começai a expandir a vossa chama, a chama do vosso coração, em direção às dimensões de magnitude e começareis a sentir que a grande esfera do ser de Deus se amplia no vosso interior, contatando a terra, o ar, roçando como se fosse o próprio céu ou o alto e cada vez mais além”.[1]
O amado Brahma falou do seu desejo de estar conosco:
Ó amados do Criador, venho com um propósito, neste dia. Pois sou a desaceleração de mim mesmo, o Grande Ser de Deus em níveis de ser, um por um, nos cálices dos milhões que aguardam e olham o alvorecer da sua união com Brahma.
Venho, então, para ancorar pela Palavra, pela vibração da minha Palavra falada (que ressoa neste plano por intermédio da mensageira), o meu anúncio a muitos de que estou ao vosso dispor na medida em que vos colocais à minha disposição.
Desço aos níveis de purificação que alcançastes, aos níveis do amor – amor profundo e digno, amor que é a imersão do ser na totalidade de Deus.
Estou em todo o lado através da Terra, conhecido na forma, apesar de informe. Desço, por que venho para a colheita das almas de luz e posso ocupar agora os cálices do coração, elevados até que a plenitude dessa luz se manifeste.
Então, meus pequeninos, almas preciosas, meus filhos e minhas filhas, vinde para os braços de Brahma e conhecei-me como a figura daquele que cria, e recria inúmeras vezes, para que toda a criação esteja no processo do renascimento, muitas e muitas vezes, até que a plenitude do ser seja descoberta – e a plenitude do propósito de uma folha de erva, de um ínfimo elemental, de um anjo ou de uma estrela, seja dado a conhecer.[2]
Ver também
Fontes
Mark L. Prophet e Elizabeth Clare Prophet, Os Mestres e os seus retiros, s.v. “Brahma.”