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O texto hindu Taittirya Brahmaa (Brahmaas são comentários sobre os Vedas) diz que “a Palavra, imperecível, é o Primogênito da Verdade, mãe do Veda e eixo da imortalidade”. Vac é chamado “a mãe” dos Vedas porque acredita-se que [[Special:MyLanguage/Brahma|Brahma]] os revelou através de seu poder. | O texto hindu Taittirya Brahmaa (Brahmaas são comentários sobre os Vedas) diz que “a Palavra, imperecível, é o Primogênito da Verdade, mãe do Veda e eixo da imortalidade”. Vac é chamado “a mãe” dos Vedas porque acredita-se que [[Special:MyLanguage/Brahma|Brahma]] os revelou através de seu poder. | ||
O Taya Maha Brahmaa ensina: “Este, [no princípio], era apenas o Senhor do universo. Sua Palavra estava com ele. Esta Palavra foi a segunda dele. Ele contemplou. Ele disse: ‘Eu entregarei esta Palavra para que ela produza e traga à existência todo este mundo’” (XX, 14, 2). | |||
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A Palavra é o Logos; é o poder de Deus e a realização deste poder encarnado no Cristo e como o Cristo.
As energias da Palavra são liberadas pelos devotos do Logos no ritual da ciência da Palavra falada. É através da Palavra que o Deus Pai-Mãe se comunica com a humanidade. O Cristo é a personificação da Palavra.
A Palavra e a Vac
O primeiro versículo do Evangelho de João diz: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus”. Este versículo é paralelo aos ensinamentos hindus sobre o princípio cósmico e a pessoa de Vac (pronuncia-se Vwahk; significa literalmente “fala”, “palavra”, “voz”, “voz”, “conversa” ou “linguagem”), conforme registrado nos Vedas, as primeiras escrituras do hinduísmo, provavelmente compostas c. 1500-1000 a.C..
O texto hindu Taittirya Brahmaa (Brahmaas são comentários sobre os Vedas) diz que “a Palavra, imperecível, é o Primogênito da Verdade, mãe do Veda e eixo da imortalidade”. Vac é chamado “a mãe” dos Vedas porque acredita-se que Brahma os revelou através de seu poder.
O Taya Maha Brahmaa ensina: “Este, [no princípio], era apenas o Senhor do universo. Sua Palavra estava com ele. Esta Palavra foi a segunda dele. Ele contemplou. Ele disse: ‘Eu entregarei esta Palavra para que ela produza e traga à existência todo este mundo’” (XX, 14, 2).
Scholar John Woodroffe (pen name, Arthur Avalon) quotes John 1:1 and says:
These are the very words of Veda. Prajapatir vai idam ast: In the beginning was Brahman. Tasya vag dvitya ast; with whom was Vak or the Word (She is spoken of as second to Him because She is first potentially in, and then as Shakti issues from Him); Vag vai paramam Brahma; and the word is Brahman. Vak is thus a Shakti or Power of the Brahman.... This Shakti which was in Him is at the creation with Him, and evolves into the form of the Universe whilst still remaining what It is—the Supreme Shakti” who is “one with Brahman.”[1]
Hindu texts refer to Vac as the wife or consort of the Creator “who contains within herself all worlds.” Sarasvati, the consort of Brahma and goddess of language, speech, wisdom and art, is identified with Vac in the Mahabharata and later Hindu tradition. Quoting the Brahmaas, author Raimundo Panikkar writes that Vac “is truly ‘the womb of the universe.’ For ‘by that Word of his, by that self, he created all this, whatever there is.’”
Panikkar also notes that “Vac was before all creation, preexisting before any being came to be.... Vac is the life-giving principle within all beings.... She has a feminine characteristic of complementarity, a mediatorial role, and a certain feminine docility and obedience. She needs always to be uttered, by men, by Gods, or by the Creator himself.... [The Vedic Word] is ultimately as important as Brahman and, in a way that has to be properly understood, it is Brahman itself.”[2]
See also
Sources
Pearls of Wisdom, vol. 31, no. 65, October 2, 1988.