Translations:Saint Germain/65/pt: Difference between revisions

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O Conde era alquimista, erudito, linguista, poeta, músico, artista, contador de histórias e diplomata, admirado pela sua perícia em todas as cortes da Europa. Ficou conhecido por feitos como remover os defeitos de diamantes e de outras pedras preciosas, ou escrever uma carta com uma das mãos e, ao mesmo tempo escrever uma poesia com a outra. Voltaire descreveu-o como “um homem que nunca morre e tudo conhece”.<ref>Voltaire, Oeuvres, Lettre cxviii, ed. Beuchot, lviii, p. 360, citado em Isabel Cooper Oakley, O Conde de Saint Germain, Editora Pensamento, 1995, p. 77.</ref> O Conde também é mencionado em cartas de Frederico, o Grande, Voltaire, Horace Walpole, Casanova e nos jornais da época.
O Conde era alquimista, erudito, linguista, poeta, músico, artista, contador de histórias e diplomata, admirado pela sua perícia em todas as cortes da Europa. Ficou conhecido por feitos como remover os defeitos de diamantes e de outras pedras preciosas, ou escrever uma carta com uma das mãos e, ao mesmo tempo escrever uma poesia com a outra. Voltaire descreveu-o como “um homem que nunca morre e tudo conhece”.<ref>Voltaire, ''Oeuvres'', Lettre cxviii, ed. Beuchot, lviii, p. 360, citado em Isabel Cooper Oakley, ''O Conde de Saint Germain'', Editora Pensamento, 1995, p. 77.</ref> O Conde também é mencionado em cartas de Frederico, o Grande, Voltaire, Horace Walpole, Casanova e nos jornais da época.

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He was an alchemist, scholar, linguist, poet, musician, artist, raconteur and diplomat admired throughout the courts of Europe for his adeptship. He was known for such feats as removing the flaws in diamonds and other precious stones and composing simultaneously a letter with one hand and poetry with the other. Voltaire described him as the “man who never dies and who knows everything.”<ref>Voltaire, ''Œuvres'', Lettre cxviii, ed. Beuchot, lviii, p. 360, quoted in Isabel Cooper-Oakley, ''The Count of Saint Germain'' (Blauvelt, N.Y.: Rudolf Steiner Publications, 1970), p. 96.</ref> The count is mentioned in the letters of Frederick the Great, Voltaire, Horace Walpole and Casanova, and in newspapers of the day.

O Conde era alquimista, erudito, linguista, poeta, músico, artista, contador de histórias e diplomata, admirado pela sua perícia em todas as cortes da Europa. Ficou conhecido por feitos como remover os defeitos de diamantes e de outras pedras preciosas, ou escrever uma carta com uma das mãos e, ao mesmo tempo escrever uma poesia com a outra. Voltaire descreveu-o como “um homem que nunca morre e tudo conhece”.[1] O Conde também é mencionado em cartas de Frederico, o Grande, Voltaire, Horace Walpole, Casanova e nos jornais da época.

  1. Voltaire, Oeuvres, Lettre cxviii, ed. Beuchot, lviii, p. 360, citado em Isabel Cooper Oakley, O Conde de Saint Germain, Editora Pensamento, 1995, p. 77.