Ernon, Rai of Suern/pt: Difference between revisions

From TSL Encyclopedia
(Created page with "Rai é uma palavra atlante que significa “imperador” ou “monarca”. Quando Phylos estava encarnado como Zailm, na Atlântida, o Rai Ernon era o imperador da terra de Su...")
No edit summary
 
(32 intermediate revisions by 4 users not shown)
Line 2: Line 2:
Ernon, Rai de Suern, encarnou há 13.000 anos no tempo da [[Special:MyLanguage/Atlantis|Atlântida]]. A história desta figura extraordinária é contada no livro ''Um Habitante de Dois Planetas'', de [[Special:MyLanguage/Phylos the Tibetan|Phylos, o Tibetano]], publicado em 1899. É a história da encarnação de Phylos, o Tibetano, na antiga [[Special:MyLanguage/Lemuria|Lemúria]], na Atlântida e na América, no século dezenove.
Ernon, Rai de Suern, encarnou há 13.000 anos no tempo da [[Special:MyLanguage/Atlantis|Atlântida]]. A história desta figura extraordinária é contada no livro ''Um Habitante de Dois Planetas'', de [[Special:MyLanguage/Phylos the Tibetan|Phylos, o Tibetano]], publicado em 1899. É a história da encarnação de Phylos, o Tibetano, na antiga [[Special:MyLanguage/Lemuria|Lemúria]], na Atlântida e na América, no século dezenove.


<span id="Embodiment_at_the_time_of_Atlantis"></span>
== Encarnação no tempo da Atlântida ==
== Encarnação no tempo da Atlântida ==


Rai é uma palavra atlante que significa “imperador” ou “monarca”. Quando Phylos estava encarnado como Zailm, na Atlântida, o Rai Ernon era o imperador da terra de Suern. Essa terra abrangia o que é hoje a Índia e parte da Arábia. O povo de Suern tinha poderes aparentemente milagrosos, incluindo a capacidade de precipitar a sua própria comida. Estes poderes emanavam, em primeiro lugar, da sua aderência estrita a um código moral que lhes era imposto pelo seu monarca. Em segundo lugar, os suernis usufruíam destes poderes pela intercessão dos adeptos ocultos da época, que eram chamados os Filhos da Solidão.
Rai é uma palavra atlante que significa “imperador” ou “monarca”. Quando Phylos estava encarnado como Zailm, na Atlântida, o Rai Ernon era o imperador da terra de Suern. Essa terra abrangia o que é hoje a Índia e parte da Arábia. O povo de Suern tinha poderes aparentemente milagrosos, incluindo a capacidade de precipitar a sua própria comida. Estes poderes emanavam, em primeiro lugar, da sua aderência estrita a um código moral que lhes era imposto pelo seu monarca. Em segundo lugar, os suernis usufruíam destes poderes pela intercessão dos adeptos ocultos da época, que eram chamados os Filhos da Solidão.


Rai Ernon was one of the [[Sons of the Solitude]]. These Sons were celibate, lived without families, often apart from civilization. In exceptional cases, they returned to civilization to serve their fellowman in Church and State. They went through years of training, embodiment upon embodiment, to become unascended and then ascended adepts.
O Rai Ernon era um dos [[Special:MyLanguage/Sons of the Solitude|Filhos da Solidão]]. Estes Filhos eram celibatários, viviam sem família, muitas vezes afastados da civilização. Em casos excepcionais, eles voltavam para a civilização para servir os seus semelhantes na Igreja e no Estado. Passavam por anos de treinamento, encarnação após encarnação, para se tornarem adeptos não ascensos e, depois, adeptos ascensos.


Rai Ernon possessed extraordinary powers whereby he could defeat his country’s enemies without having to use weapons. In ''A Dweller on Two Planets'' we read an eyewitness account of how Ernon single-handedly conquered an army of 160,000 Chaldeans.
O Rai Ernon tinha poderes extraordinários e podia vencer os inimigos do seu país sem ter de usar armas. No livro ''Um Habitante de Dois Planetas'' podemos ler a descrição de como Ernon venceu sozinho um exército de 160.000 caldeus.


Despite their great powers, the Suernis were not a happy people. Zailm noticed that the people of Suern did not love their monarch, the Rai Ernon. The story of the Suernis is a story of the karma of rebellion against the Law and the Lawgiver. Because Rai Ernon forced the Suernis to obey a strict moral code as a prerequisite to their enjoying the use of occult powers, they cursed Ernon in their hearts, and many rebelled against their ruler.
Apesar dos seus grandes poderes, os suernis não eram um povo feliz. Zailm reparou que o povo de Suern não amava o seu monarca, o Rai Ernon. A história dos suernis é a história do carma da rebeldia contra a Lei e contra o Legislador. Por que o Rai Ernon forçava os suernis a obedecerem a um código moral estrito como um pré-requisito para usufruírem dos poderes ocultos, eles maldiziam Ernon interiormente e muitos revoltaram-se contra o seu governante.


Upon Ernon’s death the people lost their powers, as he had foretold. He was their guru and they were the ungrateful chelas. They had had their powers only by his grace and sponsorship. They were no longer able to precipitate their own food. In order to survive they had to learn the basics of agriculture, husbandry, mining and spinning under the guidance and training of the Atlanteans.
Depois da morte de Ernon, o povo perdeu os seus poderes, como ele tinha previsto. Ele fora o seu guru e eles os chelas ingratos. Eles tinham tido poderes apenas pela sua graça e pelo seu patrocínio. Já não eram capazes de precipitar a sua comida e para sobreviver tiveram de aprender as bases da agricultura, da pecuária, da mineração e da fiação sob o treinamento dos atlantes.


== The Suernis ==
<span id="The_Suernis"></span>
== Os Suernis ==


The story of the Suernis actually goes back further to the time when [[Jesus]] was the emperor of a golden age on Atlantis 35,000 years ago. He stepped down as monarch of Atlantis because 80 percent of the people demanded it. The 20 percent (about two million people) who supported Jesus left Atlantis with him and traveled to Suern. One million of them made their ascension from the land of Suern. The other million continued to embody. Most of them went astray and lost the tie to their Holy Christ Self that they had known on Atlantis.  
A história dos suernis remonta ao tempo em que [[Special:MyLanguage/Jesus|Jesus]] era o imperador de uma era de ouro na Atlântida há 35.000 anos. Ele deixou de ser monarca da Atlântida por que 80 por cento das pessoas assim exigiu. Os 20 por cento (cerca de dois milhões de pessoas) que apoiavam Jesus deixaram a Atlântida juntamente com ele e viajaram para Suern. Um milhão dessas pessoas ascendeu da terra de Suern. O outro milhão continuou a reencarnar. Destes, a maior parte perdeu-se e perdeu a sua ligação com o Santo Cristo Pessoal que tinha tido na Atlântida.  


These million souls continued to [[Reincarnation|reincarnate]] on Suern and Atlantis. Throughout the centuries they gave birth to many of the souls who had turned against Jesus during the golden age on Atlantis. At the time of Zailm, former Atlanteans from that golden age were embodied on Suern. These Suernis continued to reincarnate and continued the stiff-necked and stubborn behavior they exhibited on Atlantis and in Suern.  
Esse milhão de almas continuou a [[Special:MyLanguage/Reincarnation|reencarnar]] em Suern e na Atlântida. Ao longo dos séculos deram à luz muitas das almas que se tinha revoltado contra Jesus durante a era de ouro da Atlântida. No tempo de Zailm, antigos atlantes da era de ouro estavam encarnados em Suern. Esses suernis continuaram a reencarnar e continuaram com o comportamento teimoso e de dura cerviz que tinham manifestado na Atlântida e em Suern.  


The Suernis were then given the opportunity to embody as the seed of [[Abraham]] to atone for the karma they had made, some of them by betraying Jesus during his golden age on Atlantis and others by descending into a downward spiral of evolution on Suern. It was for these karmas that the children of Israel were sent into captivity in Egypt. The children of Israel have continued to reincarnate to the present day.  
Os suernis tiveram a oportunidade de encarnar como a semente de [[Special:MyLanguage/Abraham|Abraão]] para resgatarem o carma que tinham feito, alguns traindo Jesus durante a era de ouro da Atlântida e outros por caírem numa espiral
descendente em Suern. Foi por causa desses carmas que os filhos de Israel foram enviados para o Egito em cativeiro. Os filhos de Israel têm continuado a reencarnar até à época atual.  


== Mol Lang ==
== Mol Lang ==


Phlyos the Tibetan encountered Rai Ernon again in nineteenth-century America. Phylos was embodied as Walter Pierson, who met a master from the [[Venus (the planet)|planet Venus]] named Mol Lang, who took him in his finer bodies to Venus. Mol Lang was Rai Ernon come again. Mol Lang taught Walter about the purpose of life, the law of karma and reincarnation, the nature of life after death, [[twin flame]]s and other eternal truths.
Phlyos, o Tibetano, encontrou de novo o Rai Ernon na América, no século dezenove. Phylos encarnou como Walter Pierson, que encontrou um mestre do [[Special:MyLanguage/Venus (the planet)|planeta Vênus]] chamado Mol Lang, que o levou a Vênus nos seus corpos sutis. Mol Lang era o Rai Ernon vindo de novo e ensinou Walter sobre o propósito da vida, a lei do carma e da reencarnação, a natureza da vida depois da morte, [[Special:MyLanguage/twin flame|chamas gêmeas]] e outras verdades eternas.


Describing Mol Lang, Phylos writes:
Ao descrever Mol Lang, Phylos escreve:


<blockquote>[He had] deep-set eyes, under massive brows, and a head of similar contour to that of the philosopher Socrates; his snowy hair and long, white beard, together with a soldierly erectness of person, made Mol Lang ... the very personification of occult wisdom, from my point of view.... His turban ... was blue, mottled with brown.... He wore a long, gray robe,... belted at the waist. On his feet, of goodly, delicate shape, were sandals.</blockquote>  
<blockquote>Ele tinha olhos profundos, sob sobrancelhas maciças, e uma cabeça com um contorno semelhante à do filósofo Sócrates; o seu cabelo branco como a neve e barba longa e
branca, juntamente com uma firmeza de soldado, fazia de Mol Lang... a personificação da sabedoria oculta, do meu ponto de vista. O seu turbante ... era azul e salpicado de castanho. Ele usava uma longa túnica cinza... apertada com um cinto. Nos pés, que tinham um formato correto e delicado, usava sandálias”.</blockquote>  


Phylos says his faith in Mol Lang was inspired “by the gentle dignity and kindly love” he saw “beaming from those deep-set, calm gray eyes.<ref>Phylos the Tibetan, ''A Dweller on Two Planets (Los Angeles: Borden Publishing Company, 1940), p. 289.</ref>
Phylos diz que a sua fé em Mol Lang foi inspirada “pela suave dignidade e amor” que ele viu “emanando desses olhos cinzentos e profundos”.<ref>Phylos o Tibetano, ''Um Morador em Dois Planetas (Los Angeles: Borden Publishing Company, 1940), p. 289.</ref>


== His service today ==
<span id="His_service_today"></span>
== Seu serviço hoje ==


The ascended master Ernon, Rai of Suern, says:
O Mestre Ascenso Ernon, Rai de Suern, diz:


<blockquote>The teachings of the ascended masters given freely are a specific transfer, a quickening and a knowledge unto those who had it 35,000 years ago in the golden age of Atlantis and in many centuries prior to that, for those souls had been with Jesus long before the fullness of their time came in that golden age.</blockquote>
<blockquote>
Os ensinamentos dos mestres ascensos dados livremente, são uma transferência específica, uma aceleração e um conhecimento para aqueles que os tiveram 35.000 anos atrás, na era de ouro da Atlântida e em muitos séculos antes disso, pois essas almas tinham estado com Jesus muito antes da plenitude do seu tempo na era de ouro.


<blockquote>Therefore, understand that the traditions found in the Western Bible contain fragments and remnants of this ancient teaching. These fragments have been filled in by the ascended masters today—your beloved [[Saint Germain]], your [[El Morya]], and of course, the Lord [[Jesus Christ]]. Many others have joined them until the saints robed in white in numberless numbers have come forward to give this teaching.<ref>Ernon, Rai of Suern, “Lessons Learned,” {{POWref|34|61|, November 27, 1991}}</ref></blockquote>
Portanto, entendei que as tradições encontradas na Bíblia Ocidental contêm fragmentos e resquícios deste antigo ensinamento. Hoje, estes fragmentos têm sido completados pelos mestres ascensos – o vosso amado [[Special:MyLanguage/Saint Germain|Saint Germain]], o vosso [[Special:MyLanguage/El Morya|El Morya]] e, claro, o Senhor [[Special:MyLanguage/Jesus Christ|Jesus Cristo]]. Muitos outros se juntaram a eles até que os santos vestidos de branco em números incontáveis vieram para dar este ensinamento”. <ref>Ernon, Rai de Suern, “Lessons Learned” (Lições Aprendidas) Pérolas de Sabedoria, vol.34, no, 61, 27 de novembro de 1991.</ref>
</blockquote>


== See also ==
<span id="See_also"></span>
== Ver também ==


[[Phylos the Tibetan]]
[[Special:MyLanguage/Phylos the Tibetan|Phylos o Tibetano]]


[[Sons of the Solitude]]
[[Special:MyLanguage/Sons of the Solitude|Filhos da Solidão]]


[[Atlantis]]
[[Special:MyLanguage/Atlantis|Atlântida]]


== Sources ==
<span id="Sources"></span>
== Fontes ==


{{MTR}}, s.v. “Ernon, Rai of Suern.”
{{MTR-pt}}, s.v. “Ernon, Rai de Suern.”


[[Category:Heavenly beings]]
[[Category:Seres celestiais]]
[[Category:Messengers]]
[[Category:Mensageiros]]


<references />
<references />

Latest revision as of 21:24, 26 October 2023

Other languages:

Ernon, Rai de Suern, encarnou há 13.000 anos no tempo da Atlântida. A história desta figura extraordinária é contada no livro Um Habitante de Dois Planetas, de Phylos, o Tibetano, publicado em 1899. É a história da encarnação de Phylos, o Tibetano, na antiga Lemúria, na Atlântida e na América, no século dezenove.

Encarnação no tempo da Atlântida

Rai é uma palavra atlante que significa “imperador” ou “monarca”. Quando Phylos estava encarnado como Zailm, na Atlântida, o Rai Ernon era o imperador da terra de Suern. Essa terra abrangia o que é hoje a Índia e parte da Arábia. O povo de Suern tinha poderes aparentemente milagrosos, incluindo a capacidade de precipitar a sua própria comida. Estes poderes emanavam, em primeiro lugar, da sua aderência estrita a um código moral que lhes era imposto pelo seu monarca. Em segundo lugar, os suernis usufruíam destes poderes pela intercessão dos adeptos ocultos da época, que eram chamados os Filhos da Solidão.

O Rai Ernon era um dos Filhos da Solidão. Estes Filhos eram celibatários, viviam sem família, muitas vezes afastados da civilização. Em casos excepcionais, eles voltavam para a civilização para servir os seus semelhantes na Igreja e no Estado. Passavam por anos de treinamento, encarnação após encarnação, para se tornarem adeptos não ascensos e, depois, adeptos ascensos.

O Rai Ernon tinha poderes extraordinários e podia vencer os inimigos do seu país sem ter de usar armas. No livro Um Habitante de Dois Planetas podemos ler a descrição de como Ernon venceu sozinho um exército de 160.000 caldeus.

Apesar dos seus grandes poderes, os suernis não eram um povo feliz. Zailm reparou que o povo de Suern não amava o seu monarca, o Rai Ernon. A história dos suernis é a história do carma da rebeldia contra a Lei e contra o Legislador. Por que o Rai Ernon forçava os suernis a obedecerem a um código moral estrito como um pré-requisito para usufruírem dos poderes ocultos, eles maldiziam Ernon interiormente e muitos revoltaram-se contra o seu governante.

Depois da morte de Ernon, o povo perdeu os seus poderes, como ele tinha previsto. Ele fora o seu guru e eles os chelas ingratos. Eles tinham tido poderes apenas pela sua graça e pelo seu patrocínio. Já não eram capazes de precipitar a sua comida e para sobreviver tiveram de aprender as bases da agricultura, da pecuária, da mineração e da fiação sob o treinamento dos atlantes.

Os Suernis

A história dos suernis remonta ao tempo em que Jesus era o imperador de uma era de ouro na Atlântida há 35.000 anos. Ele deixou de ser monarca da Atlântida por que 80 por cento das pessoas assim exigiu. Os 20 por cento (cerca de dois milhões de pessoas) que apoiavam Jesus deixaram a Atlântida juntamente com ele e viajaram para Suern. Um milhão dessas pessoas ascendeu da terra de Suern. O outro milhão continuou a reencarnar. Destes, a maior parte perdeu-se e perdeu a sua ligação com o Santo Cristo Pessoal que tinha tido na Atlântida.

Esse milhão de almas continuou a reencarnar em Suern e na Atlântida. Ao longo dos séculos deram à luz muitas das almas que se tinha revoltado contra Jesus durante a era de ouro da Atlântida. No tempo de Zailm, antigos atlantes da era de ouro estavam encarnados em Suern. Esses suernis continuaram a reencarnar e continuaram com o comportamento teimoso e de dura cerviz que tinham manifestado na Atlântida e em Suern.

Os suernis tiveram a oportunidade de encarnar como a semente de Abraão para resgatarem o carma que tinham feito, alguns traindo Jesus durante a era de ouro da Atlântida e outros por caírem numa espiral descendente em Suern. Foi por causa desses carmas que os filhos de Israel foram enviados para o Egito em cativeiro. Os filhos de Israel têm continuado a reencarnar até à época atual.

Mol Lang

Phlyos, o Tibetano, encontrou de novo o Rai Ernon na América, no século dezenove. Phylos encarnou como Walter Pierson, que encontrou um mestre do planeta Vênus chamado Mol Lang, que o levou a Vênus nos seus corpos sutis. Mol Lang era o Rai Ernon vindo de novo e ensinou Walter sobre o propósito da vida, a lei do carma e da reencarnação, a natureza da vida depois da morte, chamas gêmeas e outras verdades eternas.

Ao descrever Mol Lang, Phylos escreve:

Ele tinha olhos profundos, sob sobrancelhas maciças, e uma cabeça com um contorno semelhante à do filósofo Sócrates; o seu cabelo branco como a neve e barba longa e branca, juntamente com uma firmeza de soldado, fazia de Mol Lang... a personificação da sabedoria oculta, do meu ponto de vista. O seu turbante ... era azul e salpicado de castanho. Ele usava uma longa túnica cinza... apertada com um cinto. Nos pés, que tinham um formato correto e delicado, usava sandálias”.

Phylos diz que a sua fé em Mol Lang foi inspirada “pela suave dignidade e amor” que ele viu “emanando desses olhos cinzentos e profundos”.[1]

Seu serviço hoje

O Mestre Ascenso Ernon, Rai de Suern, diz:

Os ensinamentos dos mestres ascensos dados livremente, são uma transferência específica, uma aceleração e um conhecimento para aqueles que os tiveram 35.000 anos atrás, na era de ouro da Atlântida e em muitos séculos antes disso, pois essas almas tinham estado com Jesus muito antes da plenitude do seu tempo na era de ouro.

Portanto, entendei que as tradições encontradas na Bíblia Ocidental contêm fragmentos e resquícios deste antigo ensinamento. Hoje, estes fragmentos têm sido completados pelos mestres ascensos – o vosso amado Saint Germain, o vosso El Morya e, claro, o Senhor Jesus Cristo. Muitos outros se juntaram a eles até que os santos vestidos de branco em números incontáveis vieram para dar este ensinamento”. [2]

Ver também

Phylos o Tibetano

Filhos da Solidão

Atlântida

Fontes

Mark L. Prophet e Elizabeth Clare Prophet, Os Mestres e os seus retiros, s.v. “Ernon, Rai de Suern.”

  1. Phylos o Tibetano, Um Morador em Dois Planetas (Los Angeles: Borden Publishing Company, 1940), p. 289.
  2. Ernon, Rai de Suern, “Lessons Learned” (Lições Aprendidas) Pérolas de Sabedoria, vol.34, no, 61, 27 de novembro de 1991.