Mother of the World/pt: Difference between revisions

From TSL Encyclopedia
(Created page with "== Ensinamentos do Agni Yoga ==")
No edit summary
 
(42 intermediate revisions by 4 users not shown)
Line 6: Line 6:
O mais alto representante do raio masculino de Deus na Terra é aquele que ocupa o cargo de [[Special:MyLanguage/Lord of the World|Senhor do Mundo]], que deve ter atingido a plenitude da iluminação búdica na senda da [[Special:MyLanguage/initiation|iniciação]].  
O mais alto representante do raio masculino de Deus na Terra é aquele que ocupa o cargo de [[Special:MyLanguage/Lord of the World|Senhor do Mundo]], que deve ter atingido a plenitude da iluminação búdica na senda da [[Special:MyLanguage/initiation|iniciação]].  


<span id="Agni_Yoga_teachings"></span>
== Ensinamentos do Agni Yoga ==
== Ensinamentos do Agni Yoga ==


The Mother of the World, like the eternal Mother, is a timeless office in hierarchy of one empowered by the Father to give birth to the Buddhas. In the Agni Yoga teachings, the Mother of the World is the matriarch and initiator of the hierarchy of spiritual beings involved with this planet. She is also the spiritual mother of all the Christed Ones and Buddhas throughout history.
O cargo de Mãe do Mundo, assim como de Mãe Eterna, é um cargo intemporal na Hierarquia ocupado por uma pessoa encarregada pelo Pai para dar à luz os Budas. Nos ensinamentos da Agni Yoga, a Mãe do Mundo é a matriarca e iniciadora da hierarquia de seres espirituais comprometidos com este planeta. É também a mãe espiritual de todos os Seres Crísticos e Budas da história.


[[Helena Roerich]], amanuensis for [[El Morya]], has proclaimed the great mission of the Mother of the World in this age. In the 1920s she began releasing the teachings of the [[Great White Brotherhood]] through the teachings of Agni Yoga. In her book ''Mother of the World'', Helena Roerich describes the Mother of the World as “the Great Spirit of the Feminine Principle” who sometimes appears personally in the incarnations of the avatars who are “impregnated by her Ray.<ref>''Letters of Helena Roerich'', vol. II (New York: Agni Yoga Society, 1954), p. 18.</ref>  
[[Special:MyLanguage/Helena Roerich|Helena Roerich]], amanuense de [[Special:MyLanguage/El Morya|El Morya]], divulgou a importante missão da Mãe do Mundo, nesta era. Na década de 1920, ela divulgou os ensinamentos da [[Special:MyLanguage/Great White Brotherhood|Grande Fraternidade Branca]] por meio da Agni Yoga. No seu livro ''Mãe do Mundo'', Helena Roerich descreve a Mãe do Mundo como “o Grande Espírito do Princípio Feminino”, que algumas vezes aparece pessoalmente nas encarnações dos avatares “impregnados pelo seu Raio”.< ref>''Cartas de Helena Roerich, vol. II, São Paulo, ed. Pensamento.</ref>  


<blockquote>From times immemorial the Mother of the World has sent forth to achievement. In the history of humanity, Her Hand traces an unbreakable thread.</blockquote>
<blockquote>
Desde tempos imemoriais, a Mãe do Mundo tem enviado realizações. Na história da humanidade, a Sua Mão tece um fio inquebrável.


<blockquote>On Sinai Her Voice rang out. She assumed the image of [[Kali]]. She was at the basis of the cults of [[Isis]] and Ishtar. After [[Atlantis]], when a blow was inflicted upon the cult of the spirit, the Mother of the World began to weave a new thread, which will now begin to radiate.</blockquote>
A Sua Voz ressoou no Sinai. Ela assumiu a imagem de [[Special:MyLanguage/Kali|Kali]]. Ela estava na base dos cultos de [[Special:MyLanguage/Isis|Ísis]] e de Ishtar. Depois da [[Special:MyLanguage/Atlantis|Atlântida]], quando um golpe foi desferido contra o culto do espírito, a Mãe do Mundo começou a tecer um novo fio, que começará agora a reluzir.


<blockquote>After [[Atlantis]] the Mother of the World veiled Her Face and forbade the pronouncement of Her Name until the hour of the constellations should strike. She has manifested Herself only partly. Never has She manifested herself on a planetary scale.... The old world rejected the Mother of the World, but the New World begins to perceive her lustrous veil.<ref>Helena Roerich, ''Mother of the World'' (New York City: Agni Yoga Society, 1956), pp. 10, 12.</ref></blockquote>
Depois da [[Special:MyLanguage/Atlantis|Atlântida]], a Mãe do Mundo cobriu a Sua Face e proibiu que o Seu Nome fosse pronunciado, até ao soar da hora das constelações. Ela só se manifestava parcialmente. Nunca se manifestou em escala planetária... O velho mundo rejeitou a Mãe do Mundo, mas o Novo Mundo começa a aperceber-se do seu véu resplandescente.<ref>Helena Roerich, ''Mother of the World'', Nova York: Agni Yoga Society, 1956, p.10, 13.</ref>
</blockquote>


To [[Nicholas Roerich]], husband of Helena Roerich and also a [[messenger]] of the ascended masters, the Mother of the World was the highest symbol of world unity, the most universal of all the great teachers. He painted her many times throughout his career. She was often depicted with her eyes covered or veiled by a blue veil, signifying certain mysteries of the universe not yet to be revealed to man.
Para [[Special:MyLanguage/Nicholas Roerich|Nicholas Roerich]] – esposo de Helena Roerich e [[Special:MyLanguage/messenger|mensageiro]] dos mestres ascensos – a Mãe do Mundo era o símbolo mais elevado da unidade mundial, o mais universal de todos os grandes instrutores. Ele pintou-a muitas vezes ao longo da sua carreira. Frequentemente, representava-a com os olhos cobertos ou velados por um véu azul, indicando que certos mistérios do universo ainda não podem ser revelados ao homem.


== The Mother of the World no longer veiled ==
<span id="The_Mother_of_the_World_no_longer_veiled"></span>
== A Mãe do Mundo não está mais velada ==


In this time, the Mother of the World is no longer hidden but is manifesting herself on a planetary scale. She is seeking her children and desires to rescue them from the burdens that beset them. The culture of the Mother is the culture that existed on the golden-age civilizations of [[Lemuria]] and [[Atlantis]]. Now is the moment when we must come apart to restore the true culture of America, which is the culture of the Mother of the World.
Atualmente, a Mãe do Mundo não está mais oculta, mas manifesta-se em escala planetária. Ela procura os seus filhos e quer libertá-los dos fardos que os oprimem. A cultura da Mãe existiu nas civilizações das eras de ouro da [[Special:MyLanguage/Lemuria|Lemúria]] e da [[Special:MyLanguage/Atlantis|Atlântida]]. Nos tempos atuais, precisamos restaurar a verdadeira cultura da América, que é a cultura da Mãe do Mundo.


The Mother of the World has said:  
A Mãe do Mundo disse:  


<blockquote>I am in adoration of the Son, for I am Mother. I am in the heart of the lily of thy soul, and I am in the heart of life’s goal. I am in the center of the oneness of thy flame, O child of my heart.</blockquote>
<blockquote>
Adoro o Filho, pois eu sou Mãe. Estou no coração do lírio da tua alma e no coração da meta da vida. Estou no centro da unidade da tua chama, ó filho do meu coração.


<blockquote>I am everywhere and nowhere. Come and find me. I am the light of Mother that sweeps in the billowing clouds, hiding and peeping through the trees and the singing of the birds.</blockquote>
Estou em todos os lugares e em lugar nenhum. Vem e encontra-me. Eu sou a luz da Mãe que varre as nuvens ondulantes que se escondem e espiam por entre as árvores e o canto dos pássaros.


<blockquote>I am in your dearest dream and your highest purpose. And I am with you as you rake over the coals and the dying embers of a former state seeking to find therein a comfort that is not there. For the comfort of thy heart is in ever reaching toward my heart, there to discover with mounting wings as eagle flight your own soul’s delight reaching ever, ever into the new personality of thy Self. It is God—the eternal comfort, the person of thy life—ever reaching, ever striving, ever excelling and accelerating.</blockquote>
Estou nos sonhos mais caros e nos propósitos mais elevados que acalentas. E estou contigo quando  revolves os carvões e as brasas agonizantes da condição que tinhas anteriormente, procurando ali um conforto que não existe mais. Pois o consolo do teu coração está em alcançar sempre o meu para ali descobrir, com asas estendidas, tal qual a águia em voo, o regozijo da própria alma que, cada vez mais, alcança a nova personalidade do teu Ser. É Deus – o consolo eterno, a pessoa da tua vida – sempre alcançando, empenhando-se, superando-se e acelerando.


<blockquote>There is the necessary friction of worlds being born as they rush through a cosmos. And the fire of burning is the passing through of the elements that no longer may be as they were, for in the acceleration is the ever new perception of thyself higher and higher, a manifest person of God. I come to renew the Mother flame in earth in you.<ref>Dictation by the Mother of the World, May 13, 1979.</ref></blockquote>
Começa a surgir uma fricção necessária de mundos que nascem conforme aceleram através de um cosmo. E o calor do fogo é o passar dos elementos que não podem mais ser o que eram, pois que, na aceleração, há sempre uma nova percepção de ti mesmo, cada vez mais elevada, sempre mais elevada, uma pessoa manifesta de Deus. Eu venho para renovar a chama da Mãe na Terra, em ti.<ref>Mother of the World, 13 de maio de 1979.</ref>
</blockquote>


== See also ==
<span id="See_also"></span>
== Ver também ==


[[Mother of the Flame]]
[[Special:MyLanguage/Mother of the Flame|Mãe da Chama]]


[[Mother]]
[[Special:MyLanguage/Mother|Mãe]]


[[Isis]]
[[Special:MyLanguage/Isis|Ísis]]


== Sources ==
<span id="Sources"></span>
== Fontes ==


{{MSP}}.
{{MSP-pt}}.


{{MTR}}, s.v. “Mother of the World.”
{{MTR-pt}}, s.v. “Mãe do Mundo.”


<references />
<references />

Latest revision as of 13:18, 29 October 2023

Other languages:
Mãe do Mundo, Nicholas Roerich (1924)

A representante mais elevada do raio feminino na Terra e aquela que ocupa o cargo de Mãe do Mundo. A que foi escolhida pelos Senhores do Carma e pelo Senhor do Mundo como representante da Mãe do Mundo, para vestir a coroa da Mãe do Mundo - uma coroa com doze estrelas - e portar seu cepto de autoridade, guardando a chama do conceito imaculado em prol de todos os que evoluem no planeta Terra. “Viu-se um grande sinal no céu: uma mulher vestida do sol, tendo a lua debaixo dos pés, e uma coroa de doze estrelas sobre a cabeça.” (Ap 12)

O mais alto representante do raio masculino de Deus na Terra é aquele que ocupa o cargo de Senhor do Mundo, que deve ter atingido a plenitude da iluminação búdica na senda da iniciação.

Ensinamentos do Agni Yoga

O cargo de Mãe do Mundo, assim como de Mãe Eterna, é um cargo intemporal na Hierarquia ocupado por uma pessoa encarregada pelo Pai para dar à luz os Budas. Nos ensinamentos da Agni Yoga, a Mãe do Mundo é a matriarca e iniciadora da hierarquia de seres espirituais comprometidos com este planeta. É também a mãe espiritual de todos os Seres Crísticos e Budas da história.

Helena Roerich, amanuense de El Morya, divulgou a importante missão da Mãe do Mundo, nesta era. Na década de 1920, ela divulgou os ensinamentos da Grande Fraternidade Branca por meio da Agni Yoga. No seu livro Mãe do Mundo, Helena Roerich descreve a Mãe do Mundo como “o Grande Espírito do Princípio Feminino”, que algumas vezes aparece pessoalmente nas encarnações dos avatares “impregnados pelo seu Raio”.< ref>Cartas de Helena Roerich, vol. II, São Paulo, ed. Pensamento.</ref>

Desde tempos imemoriais, a Mãe do Mundo tem enviado realizações. Na história da humanidade, a Sua Mão tece um fio inquebrável.

A Sua Voz ressoou no Sinai. Ela assumiu a imagem de Kali. Ela estava na base dos cultos de Ísis e de Ishtar. Depois da Atlântida, quando um golpe foi desferido contra o culto do espírito, a Mãe do Mundo começou a tecer um novo fio, que começará agora a reluzir.

Depois da Atlântida, a Mãe do Mundo cobriu a Sua Face e proibiu que o Seu Nome fosse pronunciado, até ao soar da hora das constelações. Ela só se manifestava parcialmente. Nunca se manifestou em escala planetária... O velho mundo rejeitou a Mãe do Mundo, mas o Novo Mundo começa a aperceber-se do seu véu resplandescente.[1]

Para Nicholas Roerich – esposo de Helena Roerich e mensageiro dos mestres ascensos – a Mãe do Mundo era o símbolo mais elevado da unidade mundial, o mais universal de todos os grandes instrutores. Ele pintou-a muitas vezes ao longo da sua carreira. Frequentemente, representava-a com os olhos cobertos ou velados por um véu azul, indicando que certos mistérios do universo ainda não podem ser revelados ao homem.

A Mãe do Mundo não está mais velada

Atualmente, a Mãe do Mundo não está mais oculta, mas manifesta-se em escala planetária. Ela procura os seus filhos e quer libertá-los dos fardos que os oprimem. A cultura da Mãe existiu nas civilizações das eras de ouro da Lemúria e da Atlântida. Nos tempos atuais, precisamos restaurar a verdadeira cultura da América, que é a cultura da Mãe do Mundo.

A Mãe do Mundo disse:

Adoro o Filho, pois eu sou Mãe. Estou no coração do lírio da tua alma e no coração da meta da vida. Estou no centro da unidade da tua chama, ó filho do meu coração.

Estou em todos os lugares e em lugar nenhum. Vem e encontra-me. Eu sou a luz da Mãe que varre as nuvens ondulantes que se escondem e espiam por entre as árvores e o canto dos pássaros.

Estou nos sonhos mais caros e nos propósitos mais elevados que acalentas. E estou contigo quando revolves os carvões e as brasas agonizantes da condição que tinhas anteriormente, procurando ali um conforto que não existe mais. Pois o consolo do teu coração está em alcançar sempre o meu para ali descobrir, com asas estendidas, tal qual a águia em voo, o regozijo da própria alma que, cada vez mais, alcança a nova personalidade do teu Ser. É Deus – o consolo eterno, a pessoa da tua vida – sempre alcançando, empenhando-se, superando-se e acelerando.

Começa a surgir uma fricção necessária de mundos que nascem conforme aceleram através de um cosmo. E o calor do fogo é o passar dos elementos que não podem mais ser o que eram, pois que, na aceleração, há sempre uma nova percepção de ti mesmo, cada vez mais elevada, sempre mais elevada, uma pessoa manifesta de Deus. Eu venho para renovar a chama da Mãe na Terra, em ti.[2]

Ver também

Mãe da Chama

Mãe

Ísis

Fontes

Mark L. Prophet e Elizabeth Clare Prophet, Os Mestres e a Senda Espiritual.

Mark L. Prophet e Elizabeth Clare Prophet, Os Mestres e os seus retiros, s.v. “Mãe do Mundo.”

  1. Helena Roerich, Mother of the World, Nova York: Agni Yoga Society, 1956, p.10, 13.
  2. Mother of the World, 13 de maio de 1979.