Dweller-on-the-threshold/pt: Difference between revisions
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'''Morador do Umbral''' é a expressão utilizada às vezes para designar o anti-Eu, o não-eu, o eu sintético, a antítese do [[Special:MyLanguage/Real Self|Eu | [[File:Machelldweller.jpg|thumb|<span lang="en" dir="ltr" class="mw-content-ltr">''The Dweller on the Threshold'', painting by Theosophist Reginald W. Machell (c. 1895). Machell explained that it shows a man “confronted with the shadow of self outside the path.” Yet, eventually, the initiate reaches “the vision of his own higher self—the knowledge of true occultism.”</span>]] | ||
'''Morador do Umbral''' é a expressão utilizada às vezes para designar o anti-Eu, o não-eu, o eu sintético, a antítese do [[Special:MyLanguage/Real Self|Eu Verdadeiro]], o conglomerado do ego autocriado, criação indevida pelo uso desordenado do [[Special:MyLanguage/free will|livre-arbítrio]], consistindo na [[Special:MyLanguage/carnal mind|mente carnal]] e em uma constelação de energias malqualificadas, campos de força, focos, [[Special:MyLanguage/animal magnetism|magnetismo animal]], incluindo-se aí a mente subconsciente. O contato do homem com o eu antimagnético reptiliano – inimigo de Deus, de seu [[Special:MyLanguage/Christ|Cristo]] e da reunião da [[Special:MyLanguage/soul|alma]] com este Cristo – dá-se através do [[Special:MyLanguage/desire body|corpo de desejos]], ou corpo astral, e através do [[Special:MyLanguage/solar-plexus chakra|chakra do plexo solar]]. | |||
O morador do umbral, portanto, é o núcleo de um vórtice de energia que forma o “[[Special:MyLanguage/electronic belt|cinto eletrônico]]”, em forma de tímbalo que circunda os [[Special:MyLanguage/four lower bodies|quatro corpos inferiores]], da cintura para baixo. A cabeça da serpente do morador é vista, vez por outra, emergindo do pescoço negro do [[Special:MyLanguage/unconscious|inconsciente]]. Este cinto eletrônico contém a causa, o efeito, o registro e a memória do [[Special:MyLanguage/karma|carma]] humano em seu aspecto negativo. O carma positivo, como atos realizados através da consciência divina, está registrado no [[Special:MyLanguage/causal body| | O morador do umbral, portanto, é o núcleo de um vórtice de energia que forma o “[[Special:MyLanguage/electronic belt|cinto eletrônico]]”, em forma de tímbalo que circunda os [[Special:MyLanguage/four lower bodies|quatro corpos inferiores]], da cintura para baixo. A cabeça da serpente do morador é vista, vez por outra, emergindo do pescoço negro do [[Special:MyLanguage/unconscious|inconsciente]]. Este cinto eletrônico contém a causa, o efeito, o registro e a memória do [[Special:MyLanguage/karma|carma]] humano em seu aspecto negativo. O carma positivo, como atos realizados através da consciência divina, está registrado no [[Special:MyLanguage/causal body|corpo causal]] e selado nos anéis de fogo eletrônicos que envolvem a [[Special:MyLanguage/I AM Presence|Presença do EU SOU]] de cada um. | ||
O '''morador do umbral planetário''' é personificado pelas forças do [[Special:MyLanguage/Antichrist|Anticisto]]. | O '''morador do umbral planetário''' é personificado pelas forças do [[Special:MyLanguage/Antichrist|Anticisto]]. | ||
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== O encontro com o morador == | == O encontro com o morador == | ||
Quando a serpente adormecida do morador é despertada pela presença do Cristo, a alma deve tomar a decisão, ditada pelo livre-arbítrio, de exterminar, pelo poder da Presença do EU SOU, este anticristo pessoal e obstinado e tornar-se o defensor do Eu Real, até que a alma reúna-se inteiramente com Ele, que é o Senhor justo, [[Special:MyLanguage/THE LORD OUR RIGHTEOUSNESS| | Quando a serpente adormecida do morador é despertada pela presença do Cristo, a alma deve tomar a decisão, ditada pelo livre-arbítrio, de exterminar, pelo poder da Presença do EU SOU, este anticristo pessoal e obstinado e tornar-se o defensor do Eu Real, até que a alma reúna-se inteiramente com Ele, que é o Senhor justo, [[Special:MyLanguage/THE LORD OUR RIGHTEOUSNESS|O SENHOR NOSSA JUSTIÇA]], o Eu verdadeiro de todas as correntes de vida na senda da [[Special:MyLanguage/initiation|iniciação]]. | ||
O morador aparece à alma no umbral da consciência, onde bate à porta para conseguir entrada no reino ‘legítimo’ da individualidade auto-reconhecida. O morador gostaria de entrar para tornar-se o senhor da casa. Mas é o Cristo, e apenas o Cristo, cuja batida você deve ouvir – apenas a Ele você deve deixar entrar. A mais séria iniciação na senda do discípulo de Cristo é o confronto com o falso-eu. Pois se este não for exterminado pela alma que é uma com a Mente do Cristo, ele emergirá para devorar esta alma na explosão de fúria do seu ódio pela Luz. | O morador aparece à alma no umbral da consciência, onde bate à porta para conseguir entrada no reino ‘legítimo’ da individualidade auto-reconhecida. O morador gostaria de entrar para tornar-se o senhor da casa. Mas é o Cristo, e apenas o Cristo, cuja batida você deve ouvir – apenas a Ele você deve deixar entrar. A mais séria iniciação na senda do discípulo de Cristo é o confronto com o falso-eu. Pois se este não for exterminado pela alma que é uma com a Mente do Cristo, ele emergirá para devorar esta alma na explosão de fúria do seu ódio pela Luz. | ||
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Morador do Umbral é a expressão utilizada às vezes para designar o anti-Eu, o não-eu, o eu sintético, a antítese do Eu Verdadeiro, o conglomerado do ego autocriado, criação indevida pelo uso desordenado do livre-arbítrio, consistindo na mente carnal e em uma constelação de energias malqualificadas, campos de força, focos, magnetismo animal, incluindo-se aí a mente subconsciente. O contato do homem com o eu antimagnético reptiliano – inimigo de Deus, de seu Cristo e da reunião da alma com este Cristo – dá-se através do corpo de desejos, ou corpo astral, e através do chakra do plexo solar.
O morador do umbral, portanto, é o núcleo de um vórtice de energia que forma o “cinto eletrônico”, em forma de tímbalo que circunda os quatro corpos inferiores, da cintura para baixo. A cabeça da serpente do morador é vista, vez por outra, emergindo do pescoço negro do inconsciente. Este cinto eletrônico contém a causa, o efeito, o registro e a memória do carma humano em seu aspecto negativo. O carma positivo, como atos realizados através da consciência divina, está registrado no corpo causal e selado nos anéis de fogo eletrônicos que envolvem a Presença do EU SOU de cada um.
O morador do umbral planetário é personificado pelas forças do Anticisto.
O encontro com o morador
Quando a serpente adormecida do morador é despertada pela presença do Cristo, a alma deve tomar a decisão, ditada pelo livre-arbítrio, de exterminar, pelo poder da Presença do EU SOU, este anticristo pessoal e obstinado e tornar-se o defensor do Eu Real, até que a alma reúna-se inteiramente com Ele, que é o Senhor justo, O SENHOR NOSSA JUSTIÇA, o Eu verdadeiro de todas as correntes de vida na senda da iniciação.
O morador aparece à alma no umbral da consciência, onde bate à porta para conseguir entrada no reino ‘legítimo’ da individualidade auto-reconhecida. O morador gostaria de entrar para tornar-se o senhor da casa. Mas é o Cristo, e apenas o Cristo, cuja batida você deve ouvir – apenas a Ele você deve deixar entrar. A mais séria iniciação na senda do discípulo de Cristo é o confronto com o falso-eu. Pois se este não for exterminado pela alma que é uma com a Mente do Cristo, ele emergirá para devorar esta alma na explosão de fúria do seu ódio pela Luz.
A necessidade do instrutor na Senda e do Guru Sanat Kumara conosco, manifestando-se fisicamente no Mensageiro de Maitreya, é manter o equilíbrio tanto na oitava espiritual como na física para cada iniciado na Senda, à medida que este se aproxima da iniciação do encontro – face a face com o morador do umbral.
Na Teosofia
No Glossário Teosófico, H. P. Blavatsky define morador no umbral como “um termo inventado por Bulwer Lytton em Zanoni;... 'Morador' é um termo ocultista usado por estudantes por longas eras passadas e refere-se a certos 'duplos astrais' malévolos de pessoas falecidas.” Duplo Astral refere-se à “contrapartida etérea ou sombra de homem ou animal”.
Para mais informações
Fontes
Mark L. Prophet e Elizabeth Clare Prophet, A Alquimia de Saint Germain.
Pearls of Wisdom, vol. 26, no. 6, 6 de fevereiro de 1983.