Goddess of Peace/pt: Difference between revisions
(Created page with "Seu ''momentum'' de chama da paz pode ser invocado para acalmar as águas da emoção humana, a confusão mental, a ação interna e externa do corpo físico e a turbulência...") |
No edit summary |
||
(8 intermediate revisions by 2 users not shown) | |||
Line 9: | Line 9: | ||
do corpo físico e a turbulência do mundo subconsciente. Podemos invocar o [[Special:MyLanguage/mantle|manto]] de paz dessa mestra e pedir que esse manto envolva as mães que carregam as almas vindouras e que estas mesmas almas consigam entrar em sintonia com o desígnio imaculado do destino do qual se aproximam, no mundo da forma. | do corpo físico e a turbulência do mundo subconsciente. Podemos invocar o [[Special:MyLanguage/mantle|manto]] de paz dessa mestra e pedir que esse manto envolva as mães que carregam as almas vindouras e que estas mesmas almas consigam entrar em sintonia com o desígnio imaculado do destino do qual se aproximam, no mundo da forma. | ||
A Deusa da Paz diz: | |||
<blockquote> | <blockquote>Amados do planeta Terra, como [[Special:MyLanguage/Saint Germain|Saint Germain]] tantas vezes vos disse, só encontrareis e conhecereis a verdadeira paz se seguirdes o caminho do Eu Divino. Muitas noções entraram e entram realmente na consciência dos homens e conforme eles seguem cada uma até ao seu resultado final, descobrem que elas não lhes concederam a mais ínfima partícula de alegria permanente. A vida pode tornar-se um poço sem fundo no qual buscamos e conquistamos objetivos menores, muitas vezes em prejuízo da própria alma. Mas, ao invocar os ideais de paz do coração do Príncipe da Paz e a regra da paz celestial, pedindo que governem todo o planeta, o homem cumpre as metas mais importantes do plano divino maior, satisfazendo, assim, os seus requisitos diários de serviço ordenado, amor fraterno e desenvolvimento individual.<ref>Deusa da Paz, Pérolas de Sabedoria, vol. 6, n° 32, 9 de agosto de 1963.</ref></blockquote> | ||
== | == Fontes == | ||
{{MTR}}, s.v. | {{MTR-pt}}, s.v. “Paz, Deusa da.” | ||
[[Category: | [[Category:Seres celestiais]] | ||
<references /> | <references /> |
Latest revision as of 00:17, 19 May 2020
A Deusa da Paz serve no Templo da Paz, que fica sobre as ilhas do Havaí. Ela representa o aspecto feminino da chama da paz para as evoluções da Terra, e trabalha diretamente com os elementais, infundindo essa chama na natureza. Dá aulas sobre as atividades da chama da paz a indivíduos não ascensos, mostrando como, pela devoção à paz, podem qualificar-se para serem admitidos nos salões de Luxor e se prepararem para a ascensão na luz. Sem paz não há harmonia e sem harmonia ninguém consegue entrar no Templo da Ascensão.
Seu momentum de chama da paz pode ser invocado para acalmar as águas da emoção humana, a confusão mental, a ação interna e externa do corpo físico e a turbulência do mundo subconsciente. Podemos invocar o manto de paz dessa mestra e pedir que esse manto envolva as mães que carregam as almas vindouras e que estas mesmas almas consigam entrar em sintonia com o desígnio imaculado do destino do qual se aproximam, no mundo da forma.
A Deusa da Paz diz:
Amados do planeta Terra, como Saint Germain tantas vezes vos disse, só encontrareis e conhecereis a verdadeira paz se seguirdes o caminho do Eu Divino. Muitas noções entraram e entram realmente na consciência dos homens e conforme eles seguem cada uma até ao seu resultado final, descobrem que elas não lhes concederam a mais ínfima partícula de alegria permanente. A vida pode tornar-se um poço sem fundo no qual buscamos e conquistamos objetivos menores, muitas vezes em prejuízo da própria alma. Mas, ao invocar os ideais de paz do coração do Príncipe da Paz e a regra da paz celestial, pedindo que governem todo o planeta, o homem cumpre as metas mais importantes do plano divino maior, satisfazendo, assim, os seus requisitos diários de serviço ordenado, amor fraterno e desenvolvimento individual.[1]
Fontes
Mark L. Prophet e Elizabeth Clare Prophet, Os Mestres e os seus retiros, s.v. “Paz, Deusa da.”
- ↑ Deusa da Paz, Pérolas de Sabedoria, vol. 6, n° 32, 9 de agosto de 1963.