Vaivasvata Manu/pt: Difference between revisions

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Os manus e os seus complementos divinos representam o [[Special:MyLanguage/Father-Mother God|Deus Pai-Mãe]] para as suas respetivas raças-raízes. Os membros de uma raça-raiz encarnam juntos e têm um padrão arquetípico, um plano divino e missão únicos a cumprir na Terra. '''Vaivasvata Manu''' e a sua consorte são [[Special:MyLanguage/manu|manus]] da quinta raça-raiz. Como manus, mantêm o padrão arquetípico para essa raça-raiz e patrocinam a senda Crística para todas as almas em evolução.   
'''Vaivasvata Manu''' e a sua consorte são [[Special:MyLanguage/manu|manus]] da quinta raça-raiz. Como manus, mantêm o padrão arquetípico para essa raça-raiz e patrocinam a senda Crística para todas as almas em evolução. Os manus e os seus complementos divinos representam o [[Special:MyLanguage/Father-Mother God|Deus Pai-Mãe]] para as suas respetivas raças-raízes. Os membros de uma raça-raiz encarnam juntos e têm um padrão arquetípico, um plano divino e missão únicos a cumprir na Terra.   


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== Ensinamentos orientais ==
== Ensinamentos orientais ==


''Vaivasvata'' é um termo sânscrito que significa “nascido do Sol” – nascido do Sol, nascido do [[Special:MyLanguage/Great Central Sun|Grande Sol Central]]. Segundo os ensinamentos hindus, Vaivasvata é um poeta, um sábio e guru. É também um dos manus, ou legisladores divinos, que guiam as vidas da humanidade. Os hindus acreditam que ele seja o manu da era atual.
''Vaivasvata'' é um termo sânscrito que significa “nascido do Sol” – nascido do Sol, nascido do [[Special:MyLanguage/Great Central Sun|Grande Sol Central]]. Segundo os ensinamentos hindus, Vaivasvata é um poeta, um sábio e guru. É também um dos manus, ou legisladores divinos, que guiam as vidas da humanidade. Os hindus acreditam que ele seja o manu da era atual.


Na mitologia hindu, Vaivasvata aparece como o [[Special:MyLanguage/Noah|Noé]] indiano, e várias lendas relatam como ele foi salvo de um grande dilúvio. [[Special:MyLanguage/Helena P. Blavatsky|Helena Blavatsky]] referiu-se a ele como “o progenitor da quinta raça, à qual salvou do dilúvio que quase exterminou a quarta raça”. Ela explicou, ainda, que cada manu “deve testemunhar um dos periódicos e recorrentes cataclismos” (que acontecem, pelo fogo e pela água, de maneira alternada) “que encerram o ciclo de toda raça-raiz”.<ref>Helena Blavatsky, Collected Writings, vol. 4 Wheaton, III: Theosophical Publishing House, 1959, p. 40-41.</ref>499
Na mitologia hindu, Vaivasvata aparece como o [[Special:MyLanguage/Noah|Noé]] indiano, e várias lendas relatam como ele foi salvo de um grande dilúvio. [[Special:MyLanguage/Helena P. Blavatsky|Helena Blavatsky]] referiu-se a ele como “o progenitor da quinta raça, à qual salvou do dilúvio que quase exterminou a quarta raça”. Ela explicou, ainda, que cada manu “deve testemunhar um dos periódicos e recorrentes cataclismos” (que acontecem, pelo fogo e pela água, de maneira alternada) “que encerram o ciclo de toda raça-raiz”.<ref>Helena Blavatsky, ''Collected Writings'', vol. 4 Wheaton, III: Theosophical Publishing House, 1959, p. 40-41.</ref>499


No livro ''Os Mestres e a Senda'', C. W. Leadbeater descreve Vaivasvata como “um personagem de aspecto real... o adepto de maior estatura, pois mede 1,97m com proporções perfeitas. Ele é o Homem Representativo da nossa raça, o seu protótipo, e todos os membros dessa raça descendem diretamente dele.<ref>C .W. Leadbeater, ''Os Mestres e a Senda'', Editora Pensamento, 1995, p. 39-40.</ref>
No livro ''Os Mestres e a Senda'', C. W. Leadbeater descreve Vaivasvata como “um personagem de aspecto real... o adepto de maior estatura, pois mede 1,97m com proporções perfeitas. Ele é o Homem Representativo da nossa raça, o seu protótipo, e todos os membros dessa raça descendem diretamente dele. O rosto do Manu irradia grande poder: nariz aquilino, barba castanha, espessa e ondulada, olhos também castanhos, e uma magnífica cabeça de porte leonino. Ele vive atualmente nas montanhas dos Himalaias”.<ref>C .W. Leadbeater, ''Os Mestres e a Senda'', Editora Pensamento, 1995, p. 39-40.</ref>


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== Seu serviço hoje ==
== Seu serviço hoje ==


Ele vive atualmente nas montanhas dos Himalaias”, onde mantém um foco. A chama focalizada no retiro do Mestre magnetiza as almas que
Ele vive atualmente nas montanhas dos Himalaias”, onde mantém um foco. A chama focalizada no retiro do Mestre magnetiza as almas que evoluem na quinta raça-raiz, para o padrão da consciência Crística, que ele sustenta por elas. O amor de Vaivasvata pelos seus filhos é tão grande que quando eles contatam a chama do cálice do coração no seu altar, libertam-se das imposições da civilização contrárias ao destino que devem cumprir, como membros da raça-raiz. O seu padrão eletrônico é uma filigrana complexa, mas delicada; uma [[Special:MyLanguage/antahkarana|antahkarana]] que envolve a Terra e se conecta com a chama do coração de cada membro da sua família.
evoluem na quinta raça-raiz, para o padrão da consciência Crística,
que ele sustenta por elas. O amor de Vaivasvata pelos seus filhos é tão grande que quando eles contatam a chama do cálice do coração no seu altar, libertam-se das imposições da civilização contrárias ao destino que devem cumprir, como membros da raça-raiz. O seu padrão eletrônico é uma filigrana complexa, mas delicada; uma [[Special:MyLanguage/antahkarana|antahkarana]] que envolve a Terra e se conecta com a chama do coração de cada membro da sua família.


A pronuncia de certas vogais em um certo tom sintoniza a consciência
A pronuncia de certas vogais em um certo tom sintoniza a consciência com a antahkarana, ou rede de luz, e consequentemente, com o extraordinário poder divino de Vaivasvata. Os estudantes, sejam eles da quinta raça, ou não, deveriam fazer o chamado para se sintonizarem com essa antahkarana, pois o Manu direciona correntes poderosas que se assemelham a estrelas cadentes cruzando as vastas regiões do planeta para chegarem ao coração de todos que servirão com ele.
com a antahkarana, ou rede de luz, e consequentemente, com o extraordinário poder divino de Vaivasvata. Os estudantes, sejam eles
da quinta raça, ou não, deveriam fazer o chamado para se sintonizarem
com essa antahkarana, pois o Manu direciona correntes poderosas que
se assemelham a estrelas cadentes cruzando as vastas regiões do planeta para chegarem ao coração de todos que servirão com ele.


Vaivasvata Manu disse:  
Vaivasvata Manu disse:  


<blockquote>Aprendei esta lição de um guru que teve centenas e milhares de chelas vitoriosos: a obediência absoluta ao instrutor
<blockquote>
assegurar-vos-á mestria imediata. Quando vos sentirdes sozinhos,
Aprendei esta lição de um guru que teve centenas e milhares de chelas vitoriosos: a obediência absoluta ao instrutor assegurar-vos-á mestria imediata. Quando vos sentirdes sozinhos, deslocados, incompreendidos e difamados, lembrai-vos de Vaivasvata Manu e pedi que o meu padrão se manifeste. Pedi qe o vosso padrão se manifeste e sabei que eu estou no centro de todos os padrões, como o núcleo de fogo branco da consciência.
deslocados, incompreendidos e difamados, lembrai-vos de Vaivasvata
Manu e pedi que o meu padrão se manifeste. Pedi qe o vosso padrão se
manifeste e sabei que eu estou no centro de todos os padrões, como o
núcleo de fogo branco da consciência.</blockquote>


<blockquote>I AM the white-fire-core consciousness of seed and seedling, of oak and redwood, of flower, of star, of birds that sing, of church bells that ring, of the chiming of the clock, the cosmic clock that tells the time of initiation, of victory, of love. As I walk with you each step of the way, it is because I pursue children of the dawn, children of my root race. And thus, from now on, I would speed to you on wings of light the impetus of our light and of our love that you might also release the great homing call of Father-Mother God to our children to “Come home, come home, come home.” I withdraw to the heart of the secret rays, and when you invoke those rays, I shall come forth and place upon you my [[Electronic Presence]] to raise you into the pattern of God-identity.<ref>Vaivasvata Manu, “Nurturing the Souls of a Planet,” October 12, 1973.</ref></blockquote>
EU SOU o núcleo de fogo branco da consciência da semente e dos rebentos, do carvalho e da sequóia, da flor, da estrela, dos pássaros que gorjeiam, dos sinos da igreja que repicam, do tique-taque do relógio, o relógio cósmico que assinala o tempo da iniciação da vitória, do amor. Caminho convosco a cada passo do caminho, porque vou atrás das crianças do amanhecer, as crianças da minha raça-raiz. Assim, a partir de agora, gostaria de enviar-vos, em asas da luz, o ímpeto da nossa luz e do nosso amor, para que consigais transmitir o grande chamado do Deus Pai-Mãe, que convida as nossas crianças a voltarem para casa: ‘Vinde para casa! Vinde para casa! Vinde para casa!’ Retiro-me para o coração dos raios secretos e, quando os invocardes, virei e colocarei sobre vós a minha [[Special:MyLanguage/Electronic Presence|Presença Eletrônica]] para vos elevar até ao padrão da identidade divina”.<ref>Vaivasvata Manu, Nurturing the Souls of a Planet, 12 de outubro de 1973.</ref>
</blockquote>


Vaivasvata Manu’s divine complement remains in embodiment to anchor their twin flames in form.
O complemento divino de Vaivasvata Manu continua em encarnação, ancorando as suas chamas gêmeas na forma.


== See also ==
<span id="See_also"></span>
== Ver também ==


[[Vaivasvata Manu's retreat in the Himalayas]]
[[Special:MyLanguage/Vaivasvata Manu's retreat in the Himalayas|Retiro de Vaivasvata Manu nos Himalaias]]


== Sources ==
<span id="Sources"></span>
== Fontes ==


{{MTR}}, “Vaivasvata Manu.”
{{MTR-pt}}, “Vaivasvata Manu.”


[[Category:Heavenly beings]]
[[Category:Seres celestiais]]


<references />
<references />

Latest revision as of 00:19, 3 December 2023

Vaivasvata Manu e a sua consorte são manus da quinta raça-raiz. Como manus, mantêm o padrão arquetípico para essa raça-raiz e patrocinam a senda Crística para todas as almas em evolução. Os manus e os seus complementos divinos representam o Deus Pai-Mãe para as suas respetivas raças-raízes. Os membros de uma raça-raiz encarnam juntos e têm um padrão arquetípico, um plano divino e missão únicos a cumprir na Terra.

Ensinamentos orientais

Vaivasvata é um termo sânscrito que significa “nascido do Sol” – nascido do Sol, nascido do Grande Sol Central. Segundo os ensinamentos hindus, Vaivasvata é um poeta, um sábio e guru. É também um dos manus, ou legisladores divinos, que guiam as vidas da humanidade. Os hindus acreditam que ele seja o manu da era atual.

Na mitologia hindu, Vaivasvata aparece como o Noé indiano, e várias lendas relatam como ele foi salvo de um grande dilúvio. Helena Blavatsky referiu-se a ele como “o progenitor da quinta raça, à qual salvou do dilúvio que quase exterminou a quarta raça”. Ela explicou, ainda, que cada manu “deve testemunhar um dos periódicos e recorrentes cataclismos” (que acontecem, pelo fogo e pela água, de maneira alternada) “que encerram o ciclo de toda raça-raiz”.[1]499

No livro Os Mestres e a Senda, C. W. Leadbeater descreve Vaivasvata como “um personagem de aspecto real... o adepto de maior estatura, pois mede 1,97m com proporções perfeitas. Ele é o Homem Representativo da nossa raça, o seu protótipo, e todos os membros dessa raça descendem diretamente dele. O rosto do Manu irradia grande poder: nariz aquilino, barba castanha, espessa e ondulada, olhos também castanhos, e uma magnífica cabeça de porte leonino. Ele vive atualmente nas montanhas dos Himalaias”.[2]

Seu serviço hoje

Ele vive atualmente nas montanhas dos Himalaias”, onde mantém um foco. A chama focalizada no retiro do Mestre magnetiza as almas que evoluem na quinta raça-raiz, para o padrão da consciência Crística, que ele sustenta por elas. O amor de Vaivasvata pelos seus filhos é tão grande que quando eles contatam a chama do cálice do coração no seu altar, libertam-se das imposições da civilização contrárias ao destino que devem cumprir, como membros da raça-raiz. O seu padrão eletrônico é uma filigrana complexa, mas delicada; uma antahkarana que envolve a Terra e se conecta com a chama do coração de cada membro da sua família.

A pronuncia de certas vogais em um certo tom sintoniza a consciência com a antahkarana, ou rede de luz, e consequentemente, com o extraordinário poder divino de Vaivasvata. Os estudantes, sejam eles da quinta raça, ou não, deveriam fazer o chamado para se sintonizarem com essa antahkarana, pois o Manu direciona correntes poderosas que se assemelham a estrelas cadentes cruzando as vastas regiões do planeta para chegarem ao coração de todos que servirão com ele.

Vaivasvata Manu disse:

Aprendei esta lição de um guru que teve centenas e milhares de chelas vitoriosos: a obediência absoluta ao instrutor assegurar-vos-á mestria imediata. Quando vos sentirdes sozinhos, deslocados, incompreendidos e difamados, lembrai-vos de Vaivasvata Manu e pedi que o meu padrão se manifeste. Pedi qe o vosso padrão se manifeste e sabei que eu estou no centro de todos os padrões, como o núcleo de fogo branco da consciência.

EU SOU o núcleo de fogo branco da consciência da semente e dos rebentos, do carvalho e da sequóia, da flor, da estrela, dos pássaros que gorjeiam, dos sinos da igreja que repicam, do tique-taque do relógio, o relógio cósmico que assinala o tempo da iniciação da vitória, do amor. Caminho convosco a cada passo do caminho, porque vou atrás das crianças do amanhecer, as crianças da minha raça-raiz. Assim, a partir de agora, gostaria de enviar-vos, em asas da luz, o ímpeto da nossa luz e do nosso amor, para que consigais transmitir o grande chamado do Deus Pai-Mãe, que convida as nossas crianças a voltarem para casa: ‘Vinde para casa! Vinde para casa! Vinde para casa!’ Retiro-me para o coração dos raios secretos e, quando os invocardes, virei e colocarei sobre vós a minha Presença Eletrônica para vos elevar até ao padrão da identidade divina”.[3]

O complemento divino de Vaivasvata Manu continua em encarnação, ancorando as suas chamas gêmeas na forma.

Ver também

Retiro de Vaivasvata Manu nos Himalaias

Fontes

Mark L. Prophet e Elizabeth Clare Prophet, Os Mestres e os seus retiros, “Vaivasvata Manu.”

  1. Helena Blavatsky, Collected Writings, vol. 4 Wheaton, III: Theosophical Publishing House, 1959, p. 40-41.
  2. C .W. Leadbeater, Os Mestres e a Senda, Editora Pensamento, 1995, p. 39-40.
  3. Vaivasvata Manu, Nurturing the Souls of a Planet, 12 de outubro de 1973.