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Em 3 de julho de 1962, Nossa Senhora prometeu a Clara Louise que ela faria a ascensão no final daquela encarnação. Astrea e Pureza falaram sobre a sua ascensão e o serviço que prestou: | |||
<blockquote>If you have the resolution, if you have the balance of your [[threefold flame]], you will see and know that in the hour of your passing you can make your ascension, as occurred in the case of the first Mother of the Flame, Clara Louise Kieninger. She did make her ascension from the place where she passed, Berkeley, California, and chose that place, beloved, that there might ever be anchored there that focus of the ascension flame for the youth of the world.</blockquote> | <blockquote>If you have the resolution, if you have the balance of your [[threefold flame]], you will see and know that in the hour of your passing you can make your ascension, as occurred in the case of the first Mother of the Flame, Clara Louise Kieninger. She did make her ascension from the place where she passed, Berkeley, California, and chose that place, beloved, that there might ever be anchored there that focus of the ascension flame for the youth of the world.</blockquote> |
Revision as of 22:57, 4 May 2020
A Mestra Ascensa Clara Louise esteve encarnada como Clara Louise Kieninger. Fez a ascensão aos 87 anos, em Berkeley, Califórnia (EUA ), em 25 de outubro de 1970, e reuniu-se à sua chama gêmea, Amen Bey, para servir junto com Serápis Bey no Templo da Ascensão, no Egito. Podemos pedir para ir a esse retiro receber instruções para a nossa senda e para tudo que precisamos realizar na vida.
Encarnações anteriores
Clara Louise serve no quarto raio da pureza de Deus e a sua nota chave é a música “Calm As the Night”. A devoção da sua alma a Deus refletiu-se também nas encarnações anteriores. Na época da Lemúria, serviu no templo central como sacerdotisa no altar da Mãe Divina e, no tempo de Jesus, esteve encarnada como o apóstolo Tiago. Em sua última vida costumava repetir com frequência as palavras de Jesus: “Que te importa a ti? Segue-me tu!”[1]
Sua vida
Clara Louise Kieninger nasceu a 16 de setembro de 1883, em Junction City, Kansas (EUA) e teve uma infância feliz em uma grande família de pioneiros. Iniciou a sua carreira como secretária e mulher de negócios e, mais tarde, convenceu a mãe a deixá-la seguir a profissão do seu coração: a enfermagem.
Em 1912, graduou-se na escola de enfermagem do Hospital Luterano, em St. Louis, Missouri. Naquela ocasião, adotou o lema da sua classe: “Ich Dien” (Eu Sirvo), como o princípio norteador da sua vida. Clara Louise assumiu rapidamente posições de responsabilidade, tornando-e diretora assistente e, mais tarde, diretora da escola de enfermagem. Em 1917, foi enviada à França como enfermeira chefe e serviu ali até ao final da Primeira Guerra Mundial.
Trabalhou devotadamente durante muitos anos e criou a primeira escola de enfermagem do Brasil, como preparação para o seu trabalho com as crianças da futura sétima raça-raiz, destinada a encarnar na América do Sul. Por meio dessa profissão, serviu ao corpo de Deus na Terra com a mesma honradez e amor que dispensaria ao Cristo.
Ela era uma mulher doce e graciosa. Ela fazia com que todos em sua presenca se sentissem à vontade, dignos e respeitados.
As suas memórias foram publicadas no livro Ich Dien.
Sua vigília para a juventude
Clara Louise tinha um coração grande e amoroso. Era também uma disciplinadora. Nos últimos anos de vida, como estudante dedicada e amiga dos mestres ascensos, manteve uma vigília diária de orações que se iniciava às 3 ou 4 horas da manhã e continuava por duas ou quatro horas, às vezes até ao meio-dia. Orava pela juventude do mundo, pelas crianças que iriam nascer, pelos seus pais e professores.
A Mestra Ascensa Teresa de Lisieux falou sobre Clara Louise e as suas preces pela juventude:
Valorizai o período da infância e preservai essa inocência durante todos os anos da vossa vida. Pois aquela cuja ascensão celebrais neste dia, a amada Clara Louise, manteve a inocência e a pureza juntamente com uma disciplina madura e sagaz e uma pronta percepção das tramas e manobras dos anjos caídos para tentarem arrancar-lhe o véu nupcial na hora da sua ascensão.
E, sim! Ela manteve uma vigília em Berkeley, na Califórnia, pelas crianças e pela juventude do mundo e eu permaneci em vigília junto com ela. Muitos de vós fostes patrocinados pela nossa chama.
Vimos com a aura repleta de rosas – a minha cor-de-rosa, tornando-se o raio rubi do sangue de Cristo; a dela, o branco do seu amado Amen Bey, bem como de Nossa Senhora e de Serápis, Senhor da Vida. Nós duas, como mães protegendo a Chama no vosso interior, oferecemos o corpo e o sangue de Cristo como o branco e o rosa, para que também possais ver que existe um buquê de noiva esperando por vós, se aceitardes a iniciação da cruz do raio rubi, dos anjos do fogo branco.
Assim, entrai na alegria do círculo abençoado do Pai e da Mãe e reconsagrai a vossa vida como ‘Santidade ao Senhor[2]– sacerdotes e sacerdotisas do fogo sagrado – traçando o círculo do Um.[3]
A partir do estado ascenso, Clara Louise disse-nos:
Vejo muitos entre vós por quem orei na minha encarnação final e gostaria de dizer que está claramente expresso nos registros que as minhas preces fizeram diferença na vossa entrada na Senda. Sou grata por isso, mas menciono esse fato para que possais compreender que, se eu, que estive convosco tão recentemente, fui capaz de desenvolver aquele momentum de oração, vós também podeis fazer o mesmo. Requer apenas dedicação de tempo e de espaço e determinação para silenciar qualquer outra voz que esteja em busca de atenção, cada ponto de caos, confusão ou interferência[4]
Mestria na Palavra falada
Clara Louise praticou a ciência da Palavra falada por cerca de 50 anos e os seus chamados e invocações eram muito poderosos. Ela simplesmente não aceitava “não” como resposta, qualidade que aprendeu durante a sua encarnação como discípulo de Jesus. E, como ele expulsava demônios pelo poder da Palavra falada, ela também sabia que é preciso ser firme com eles e com o estado de consciência humana. Os seus fiats atravessavam o planeta quando fazia orações e invocações em defesa das crianças.
O mundo também precisa da nossa intercessão e das nossas orações pelas crianças e pelos jovens. Podemos fazer chamados cheios de fogo a Deus, como Clara Louise fez. Com o fogo ardente de Serápis Bey e Amen Bey, invoquemos o manto de fogo, ou capa de luz de Clara Louise. Ela carrega a chama do fogo branco e pode ajudar-nos a acelerar essa chama, a elevar a kundalini, a chama da ascensão e a força vital interior, para que também nós possamos proferir o comando que ata os maus espíritos.
Quando falamos com a autoridade do Cristo, o espírito maligno não pode desobedecer-nos, por que Deus reforça o nosso chamado. Isso acontece porque possuímos um magneto de fogo suficientemente intenso para atrair o magneto da Presença do EU SOU. No entanto, devemos pedir sempre que as nossas orações sejam ajustadas de acordo com a vontade de Deus.
Mãe da Chama
Em 1961, Saint Germain ungiu Clara Louise como primeira Mãe da Chama da Fraternidade dos Guardiães da Chama. Em 9 de abril de 1966, quando o manto do cargo de Mãe da Chama foi transferido para a Mensageira Elizabeth Clare Prophet, Clara Louise tornou-se Mãe Regente da Chama. Continua a ocupar esse cargo no nível ascenso, nutrindo as almas das crianças do mundo.
Sua ascensão
Em 3 de julho de 1962, Nossa Senhora prometeu a Clara Louise que ela faria a ascensão no final daquela encarnação. Astrea e Pureza falaram sobre a sua ascensão e o serviço que prestou:
If you have the resolution, if you have the balance of your threefold flame, you will see and know that in the hour of your passing you can make your ascension, as occurred in the case of the first Mother of the Flame, Clara Louise Kieninger. She did make her ascension from the place where she passed, Berkeley, California, and chose that place, beloved, that there might ever be anchored there that focus of the ascension flame for the youth of the world.
So, beloved, there are those such as the first Mother of the Flame, who, upon the hour of passing and the release of the last sacred breath, did enter into ascension coils, as is meet. And thus she appeared at the temple of Serapis Bey, met her twin flame there, Amen Bey, and has been serving the youth of the world ever since—not alone from Luxor but she does journey from retreat to retreat around the world. Many of these retreats you have never heard about, but you shall hear about them in due time.
Clara Louise Kieninger, then, does go to the retreats to teach those who tarry there who have lessons to learn, karma to balance. And she speaks also to the hierarchy of the retreat, imploring them to send reinforcements for the care of the youth of the world and especially the unborn and especially the dire situation of the sacrifice of children in the womb and at term. Blessed ones, this has been her cause for many, many, many years in embodiment and now in the octaves of light.[5]
Her service today
Since her ascension, she has given seven dictations through Elizabeth Clare Prophet. In Gautama Buddha’s annual New Year’s address on January 1, 1973, Clara Louise was present at inner levels throughout the service. Gautama spoke of the return of her youthful appearance in her ascended state and announced that she would present to the Mother of the Flame a torch of illumination to the age:
Some of you may recall one who passed from you some time ago, the first Mother of the Flame who later became the Regent Mother. Well, I want you to know that tonight at inner levels she is with you.... I want you to understand that her body is no longer gray or crooked in any way; her form no longer reflects age, but only the beauty of her earliest youth and maturity. Upon her face there is a glow of hope and sweetness and love....
I want you to know that she still will be with you until this service shall break up. Until you shall leave and depart these doors, she will be with you this night, giving her love and her counsel at inner levels to you, conveying her blessing to you as the first Mother of the Flame. And she shall, ere the night pass, give to the present Mother of the Flame a torch charged with the vital fires from God’s heavenly altar and the conveyance of a vast mission to illuminate the world’s children and produce the blessing of true culture to the age and unto all people everywhere.[6]
The messenger has explained the meaning of the passing of a torch and its significance to each of us:
The torches must always be passed. One day you will pass a torch. The most important thing to remember about the passing of a torch is that the torch is a flame that burns. It is composed of many, many millions of flames. And each one of those flames is a petal—a petal of light and sacred fire.
As you go into the central sun of your mighty I AM Presence and form and fashion your torch of life, you will want to be certain, as those who have gone before us are certain, that the torch will contain all that the one who follows you on the Path will need in order to make it all the way Home.
I have mentioned to you that our beloved Mark signed my own copy of Climb the Highest Mountain with the words “May you win all the way.” It is not enough that we wish victory upon someone, or winning. We want them to win all the way, every step of the way—not just today but to the hour of the ascension.
Every guru is concerned for the blessed chela—that he make it all the way Home, else the Path should be in vain. Therefore, you must be concerned for the chela you do not yet know, for the master you are to become—that even now you are forging a torch that you will one day pass. And when it comes time to pass the torch, there will be no time to say, “Wait a minute, I must create the torch.” The torch must be there and burning.
The torch of Gautama Buddha, Clara Louise and our own beloved Lanello were there—just seven weeks before his ascension. That very year of 1973, Summit University opened on a full-time basis—out of that torch. And all who have passed through its halls are free to ratify the will of God and receive one petal of the torch, one petal-flame that becomes a nucleus of their own torch to be passed in the hour of the appointing.[7]
A spiral of victory
Clara Louise says of her ascension:
There is a spiral of victory that is anchored in the atmosphere over the place where I made my ascension. And therefore, I shall direct you to that place and that home, that you might ever know when you are in the area of Berkeley that there is a focus that blesses and heals and is sustained for the little ones. And by your application to that focus, you can expand the influence of the Archangel Gabriel and Hope and of the Goddess of Purity[8] throughout this state, throughout America and the world.[9]
See also
For more information
Clara Louise Kieninger, Ich Dien, contains her life story of Clara Louise along with all the dictations she has delivered from the ascended state.
Sources
Mark L. Prophet and Elizabeth Clare Prophet, The Masters and Their Retreats, s.v. “Clara Louise.”
- ↑ Jo 21:22.
- ↑ Êx 28:36; Jr 2:3; Zc 14:20, 21.
- ↑ Teresa de Lisieux, A Bird that Takes Flight (Um Pássaro que Levanta Vôo), Pérolas de Sabedoria, vol. 24, n° 44, 1 de novembro de 1981.
- ↑ Clara Louise, The Central Temple of Ancient Lemuria (O Templo Central da Antiga Lemúria), Pérolas de Sabedoria, vol. 34, n° 30, 28 de junho de 1991
- ↑ Astrea and Purity, “The Word Must Be Spoken: Make the Call!” Pearls of Wisdom, vol. 45, no. 43, October 27, 2002.
- ↑ Gautama Buddha, “The Torch Is Passed!” Pearls of Wisdom, vol. 26, no. 22, May 29, 1983.
- ↑ Elizabeth Clare Prophet, October 25, 1981.
- ↑ The etheric retreat of Archangel Gabriel and Hope is located between Sacramento and Mount Shasta, California. The Goddess of Purity maintains a retreat over the city of San Francisco.
- ↑ Clara Louise Kieninger, Ich Dien, p. 176.