Portia/pt: Difference between revisions

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Madame d’Adhémar viu Saint Germain pela última vez, em 16 de outubro de 1793, na “Place de La Révolution”, quando Maria Antonieta foi executada na guilhotina. O Mestre esteve com Pórcia sob a estátua da Deusa da Liberdade. Imediatamente após a execução, eles levaram a alma de Maria Antonieta para a [[Special:MyLanguage/Cave of Light|Gruta de Luz]], o retiro do [[Special:MyLanguage/Great Divine Director|Grande Diretor Divino]], na Índia. Três meses depois desta situação, Pórcia retirou-se para as oitavas de luz e permaneceu no Nirvana, até 1939, de onde saiu para ajudar Saint Germain nas suas atividades nos Estados Unidos.
Madame d’Adhémar viu Saint Germain pela última vez, em 16 de outubro de 1793, na “Place de La Révolution”, quando Maria Antonieta foi executada na guilhotina. O Mestre esteve com Pórcia sob a estátua da Deusa da Liberdade. Imediatamente após a execução, eles levaram a alma de Maria Antonieta para a [[Special:MyLanguage/Cave of Light|Gruta de Luz]], o retiro do [[Special:MyLanguage/Great Divine Director|Grande Diretor Divino]], na Índia. Três meses depois desta situação, Pórcia retirou-se para as oitavas de luz e permaneceu no Nirvana, até 1939, de onde saiu para ajudar Saint Germain nas suas atividades nos Estados Unidos.


While in nirvana, Portia both held the balance for Saint Germain’s outer world activities and cleansed the records and the pain of his (i.e., their) European experience. Some time after Portia entered nirvana, Saint Germain returned to Europe by himself to sponsor Napoleon in the establishment of the United States of Europe. Once it was clear that Napoleon would take the master’s power to promote his own will, Saint Germain withdrew all sponsorship from him in 1810. From that time on Saint Germain was, for want of a better word, “resting” in the Cave of Light and regrouping his forces. From time to time he sponsored activities in the United States and spent calculated cycles in nirvana.
Enquanto esteve no Nirvana, Pórcia manteve o equilíbrio para as atividades de Saint Germain no mundo exterior, e também limpou os registros e a dor das experiências europeias deles. Pouco tempo depois de Pórcia entrar no Nirvana, Saint Germain voltou à Europa para patrocinar Napoleão no estabelecimento dos Estados Unidos da Europa. Quando ficou claro que Napoleão usaria o poder do Mestre para pomover a sua vontade, Saint Germain retirou-lhe totalmente o patrocínio, o que aconteceu em 1810. Daquele momento em diante, Saint Germain ficou – na falta de palavra melhor – “descansando” na Gruta de Luz e recuperando as suas forças. De tempos em tempos, ele patrocinava atividades nos Estados Unidos e passava alguns ciclos no Nirvana.


== Her service today ==
== Her service today ==

Revision as of 14:40, 18 May 2020

Mestra Ascensa Pórcia

Nos milhares de anos em que serviu a Deus no sétimo raio da justiça, da liberdade, da misericórdia, do perdão, da alquimia e do ritual sagrado, a amada Pórcia tornou-se a encarnação da chama e da consciência divina da justiça, como oportunidade divina. Desde então, é chamada Deusa da Justiça ou Deusa da Oportunidade.

Representando o sexto raio do serviço e do ministério no Conselho do Carma, Pórcia guarda a chama da justiça e da oportunidade em prol das evoluções da Terra. Servindo com a Hierarquia de Libra (ver As Doze Hierarquias Solares) ela ensina a humanidade a manter o equilíbrio da chama do Cristo nos quatro corpos inferiores, por meio da mestria dos quatro elementos. Uma vez que a justiça é o ponto principal entre pensamento e sentimento, o seu equilíbrio repousa entre as polaridades criativas dos raios masculino e feminino da Divindade, ou entre o yin e o yang da criação.

A amada Pórcia é a chama gêmea e consorte divina de Saint Germain, o chohan do sétimo raio. Em 1º de maio de 1954, em níveis internos, eles foram oficialmente coroados diretores da sétima dispensação do serviço e da ordem. Ficou estabelecido que uma nova e permanente era de ouro será estabelecida no planeta Terra neste ciclo de dois mil anos, conhecido como era de Aquário.

Seu serviço em eras passadas

A justiça reinou soberana em eras passadas onde imperavam a beleza, a perfeição e a abundância. Pórcia ascendeu na luz antes da discórdia começar a manifestar-se na Terra. Quando o senso de justiça da humanidade se tornou distorcido e provocou um desequilíbrio em tudo que ela empreendia, restou-lhe envolver-se no seu manto e permanecer no Grande Silêncio – os reinos mais elevados de consciência. Os mestres ascensos nunca interferem nas ações dos homens, a não ser que sejam invocados por meio de decretos que se manifestam como pensamento, palavra e ação.

Durante essas eras, Saint Germain continuou a encarnar na Terra, enquanto Pórcia permanecia nas oitavas de luz. Depois da sua ascensão, a partir da Mansão Rakoczy, em 1684, ele também entrou no Grande Silêncio, onde a sua amada chama gêmea – cujo nome ele usou ao escrever O Mercador de Veneza – há muito esperava o seu retorno.

Não muito tempo depois, o amado “Sanctus Germanus” recebeu uma dispensação dos Senhores do Carma com a qual pôde agir no mundo da forma, como um ser ascenso, embora mantendo a aparência de não ascenso. Nas cortes europeias do século dezoito, ele ficou conhecido como Conde de Saint Germain. As suas muitas demonstrações de mestria foram anotadas nos diários de Madame d’Adhémar, com quem manteve contato por pelo menos meio século. Madame d’Adhémar registrou as visitas que Saint Germain lhe fazia e também fazia às cortes de Luís XV e de Luís XVI, e percebeu que, ao longo desse tempo, ele conservara o rosto resplandecente de um homem de quarenta e poucos anos. Infelizmente, os esforços de Saint Germain para chamar a atenção da corte francesa, e de outras cabeças coroadas da Europa, não foram bem-sucedidos.<ref.>Os diários de Madame d’Adhémar estão incluídos em O Conde de Saint Germain de Isabel Cooper-Oakley, Editora Pensamento, 1993.</ref.>

Madame d’Adhémar viu Saint Germain pela última vez, em 16 de outubro de 1793, na “Place de La Révolution”, quando Maria Antonieta foi executada na guilhotina. O Mestre esteve com Pórcia sob a estátua da Deusa da Liberdade. Imediatamente após a execução, eles levaram a alma de Maria Antonieta para a Gruta de Luz, o retiro do Grande Diretor Divino, na Índia. Três meses depois desta situação, Pórcia retirou-se para as oitavas de luz e permaneceu no Nirvana, até 1939, de onde saiu para ajudar Saint Germain nas suas atividades nos Estados Unidos.

Enquanto esteve no Nirvana, Pórcia manteve o equilíbrio para as atividades de Saint Germain no mundo exterior, e também limpou os registros e a dor das experiências europeias deles. Pouco tempo depois de Pórcia entrar no Nirvana, Saint Germain voltou à Europa para patrocinar Napoleão no estabelecimento dos Estados Unidos da Europa. Quando ficou claro que Napoleão usaria o poder do Mestre para pomover a sua vontade, Saint Germain retirou-lhe totalmente o patrocínio, o que aconteceu em 1810. Daquele momento em diante, Saint Germain ficou – na falta de palavra melhor – “descansando” na Gruta de Luz e recuperando as suas forças. De tempos em tempos, ele patrocinava atividades nos Estados Unidos e passava alguns ciclos no Nirvana.

Her service today

At this time, the cycles of life have demanded that the scales of justice be balanced in preparation for the golden age, and since some among mankind had begun to request that divine justice be reestablished, on April 9, 1939, Portia came forth from the Great Silence to speak for the first time since her ascension. Even now she seldom speaks, but when she does, her divine attribute of perfect balance (symbolized by the scales) is anchored in the forcefield of all who will receive it.

The balance of justice and mercy

Portia speaks of the balance of justice and mercy, two qualities of the seventh ray:

Great distress frequently comes to mankind by reason of their own karmic acts and the records that are within their form, for like the tiny bird, they feel as though in the grip of outer conditions and know not that even life here is for the purpose of restoring them to the nest of God’s heart and the nest of holy justice.

Men tremble, for they tremble in ignorance. Let them now, then, receive comfort from justice and know that although I am known as the Goddess of Justice, Mercy holdeth my hand for aye and will so do for aye, for Kuan Yin walks with me where’er I walk and sheds her radiance also.

Upon the circle of justice is stamped the circle of mercy. And if you would also do as I do, wherever you attempt or seek to administer justice to others whom you also may have beneath your charge, you will give forth mercy—not in that quality unbalanced that will cause mankind to destroy themselves because of your lack of firmness, but in that perfect balance of spiritual understanding that gives to each man that portion of mercy properly mixed with justice that is best for him.[1]

How, then, will freedom as a Mother flame, as the shakti of Saint Germain, translate the mercy and the justice of the Law in this age? O beloved ones, justice and mercy, mercy and justice are the interaction of the great caduceus of the feminine ray of the seventh age and dispensation. The seventh ray of God’s light of the violet flame is a fiery caduceus—the weaving of mercy and justice as a garland of Alpha and Omega around the central altar of freedom’s light.[2]

Retreat

Main article: Portia's retreat

Portia has a retreat over Ghana. She has asked that we use the music of the “Rakoczy March,” by Franz Liszt, to magnetize her presence.

Sources

Mark L. Prophet and Elizabeth Clare Prophet, The Masters and Their Retreats, s.v. “Portia.”

  1. Portia, October 10, 1964.
  2. Portia, “The Mercy and Justice of the Law in the Mother Flame of Freedom,” July 1, 1978.