Casimiro Poseidon

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No auge do império Atlante, Casimiro Poseidon governou Poseidonis, uma importante colônia localizada no vale do Amazonas, na América do Sul.

A figura do poderoso deus grego Poseidon chega até nós da memória de Casimir Poseidon. Poseidon, irmão de Zeus, já foi o segundo maior deus grego. Frequentemente era mostrado segurando um tridente. Poseidon era conhecido como o deus dos terremotos e o deus do mar, que tanto causava quanto acalmava as tempestades. Entre seus títulos estavam: “estremecedor da terra”, “aquele que abraça a terra”, “estrondoso” e “deus da segurança”.

A capital do império ficava perto do ponto onde os rios Madeira e Amazonas se encontravam na época, a 1500 metros de altitude, em um clima semitropical. A cidade foi projetada em círculos concêntricos que formavam “cinturões” com uma distância de cinco quilômetros entre si, e eram interligados por ruas que partiam do centro.

Cerca de doze mil anos atrás, no período mais desenvolvido, os cidadãos daquela civilização áurea alcançaram grande mestria nas ciências da metalurgia, da química e da mineração e conseguiam mesmo precipitar o seu próprio alimento. Casimiro Poseidon, já então um mestre ascenso, conduzia o povo pelos caminhos de Deus. Entre as instruções mais profundas deu-lhes o moto: “Aprendam a gostar de fazer tudo bem, e assim farão!”

Por aproximadamente dois mil anos, os cidadãos de Posseidonis seguiram o seu conselho, pois amavam muito o seu governante que sintetizava a beleza característica da raça: alto, cabelos dourados, olhos azuis-violeta e pele clara. Porém, as pessoas foram passando gradualmente da luz para as sendas do egoísmo.

O declínio da era de ouro

Nos seus ditados, Casimir Poseidon descreveu o que aconteceu com aquela civilização. Em 11 de março de 1973, ele disse:

Há muito tempo eu representei a humanidade como a pedra angular no arco de um período de transição. Esse período também foi marcado por um cataclismo iminente devido à grave desobediência da humanidade às poderosas leis da vida, seu extremo egoísmo, sua teimosia e sua rejeição total do plano de Deus. Eles foram avisados, pois eu estava no meio deles para profetizar para eles. Eu avisei o povo que se eles não dessem glória ao Senhor por todas as conquistas da ciência e da cultura, a luz diminuiria, os mestres se retirariam, a civilização cairia e o cataclismo se seguiria. Eles receberam este aviso muitos e muitos anos antes que os Senhores do Carma permitiram que seu carma descesse.

As pessoas escolheram abandonar a Luz, pois estavam muito confiantes no desenvolvimento de suas mentes carnais. Quando isso ocorreu, a Fraternidade retirou seu apoio; e após um aviso final de qual seria o resultado se continuassem a ignorar as leis de Deus, Casimir Poseidon e um punhado de seguidores deixaram o país e foram para o que hoje é o oeste dos Estados Unidos. Em cinco anos, todo o continente de Meru (agora América do Sul) trnasferiu-se para o leste e submergiu a costa leste, pondo fim à outrora orgulhosa civilização.

Em um ditado dado em 5 de outubro de 1975, Casimir Poseidon explicou que esta civilização declinou porque o povo "não deu a glória ao Senhor por cada realização da ciência e da cultura." Antes de ser destruída pelo cataclismo, ele e um grupo de discípulos “retiraram-se para a América do Norte para selar aquela luz, para selar os pergaminhos dessa cultura em um lugar, a ponta de uma pirâmide agora localizada no Colorado. E aí ancoramos os registros da antiga civilização. Depois que nos retiramos, houve o surgimento do continente América do Sul. A terra inundou-se com água por milhares de anos antes do recuo dessa água. Hoje ainda existe a selva e o clima muito úmido, já que aquela terra está se ajustando aos ciclos cármicos que passaram por ela nos tempos antigos.”

Seu serviço hoje

Por muitos milhares de anos, sua memória só foi mantida viva na América do Sul pela lenda indígena de um governante justo que um dia retornaria. Agora Casimir Poseidon, com a ajuda do Deus e da Deusa Meru, do Grande Diretor Divino,de Saint Germain e de outros, mais uma vez veio para guiar o povo da América do Norte e do Sul em uma Era de ouro.

Em 29 de dezembro de 1996, Casimir Poseidon nos disse para “pensar grande” quando se trata de parar o cataclismo. Ele disse:

Cataclismo no mundo nem sempre é necessário e em muitos casos pode ser facilmente mitigado porque as pessoas estão em paz consigo mesmas e podem enviar raios de luz para manter o equilíbrio na Terra. Eles são quase como feixes de laser entrando em vossos corpos e no coração da Terra.

Enquanto estáis na Terra e plantais vossos pés nela, sereis para esta comunidade e para os mestres ascensos e para a Grande Fraternidade Branca, pilares de fogo na Terra. Deus colocou em vossa guarda e confiança esta ação de equilíbrio ... Agora é a hora de pensar grande - grande como Elohim! E vede o que podeis fazer para parar ou mitigar o cataclismo planetário.[1]

Casimir Poseidon disse que poderíamos mitigar potenciais mudanças na Terra ao nos devocionar ao trabalho de “decretos e serviço a Deus.”

Os alunos podem amplificar a sua radiação tocando a música do “Chamado Indiano do Amor.”

Ver também

Para outras Eras de Ouro, ver Era de Ouro.

Fontes

Mark L. Prophet e Elizabeth Clare Prophet, Os Mestres e os seus retiros.

Elizabeth Clare Prophet, 6 de julho de 1996.

Mark L. Prophet e Elizabeth Clare Prophet, Os Mestres e a Senda Espiritual.

  1. Pérolas de Sabedoria, vol. 45, n° 27.