Hilarion/pt: Difference between revisions
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No final da vida, o santo do povo – pois o povo o considerava uma propriedade sua – etirou-se para um local bastante remoto, em Chipre, convencido de que ninguém o encontraria. O local era até um pouco mal-assombrado o que o fez pensar que as pessoas teriam medo de se | |||
aproximar. Mas, um paralítico arrastou-se até lá, descobriu Hilarião, foi curado e espalhou a notícia. | |||
And so it was that the saint ended his days in that valley, with many people coming to see him. After his passing, his followers buried him there, as was his desire, but within several months his closest disciple, Hesychius, secretly dug up his grave and carried his body off to Palestine. | And so it was that the saint ended his days in that valley, with many people coming to see him. After his passing, his followers buried him there, as was his desire, but within several months his closest disciple, Hesychius, secretly dug up his grave and carried his body off to Palestine. |
Revision as of 02:37, 10 May 2020
Hilarion é o chohan do quinto raio da cura e da verdade. É o hierarca do Templo da Verdade, situado no plano etérico, próximo a Creta, na Grécia.
Encarnações
Sumo sacerdote no Templo da Verdade
Hilarion foi um sumo sacerdote do Templo da Verdade, na Atlântida, que transportou a chama e os objetos do Templo para a Grécia, pouco antes do afundamento do continente. O foco da Verdade que ele estabeleceu tornou-se o ponto focal dos oráculos de Delfos – mensageiros da Verdade que, por centenas de anos, serviram sob a direção de Palas Atena, até que magos negros entraram na Ordem Délfica e perverteram a Verdade que ali fora implantada. Por esse motivo, a Fraternidade deixou de servir a humanidade encarnada, pois as pessoas não conseguiam distinguir a Verdade do erro.
São Paulo
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Mais tarde, Hilarion encarnou como Saulo de Tarso, que se tornou o apóstolo Paulo. Hilarion recorda o encontro que teve com o Cristo, naquela encarnação:
Nós o chamávamos de Jesus, o Cristo, e éramos chamados por ele, assim como também vós sois chamados neste dia. Lembro as memórias de quando veio até mim, enchendo-me de poder com a sua Palavra. Mas, primeiro, humilhou-me na estrada para Damasco, humilhação de que eu tanto necessitava para poder render-me à minha chama Crística, à chama que ele me revelou, como também me deu a chave para meditar nessa chama e, assim, seguir as suas pegadas no Quinto Raio da ciência, da cura, do apostolado e da pregação da Palavra.
Geralmente, sentia-me como se fosse as mãos, os pés e o coração de
Hércules, lutando contra as espirais negativas e descendentes da Terra, com o seu ateísmo, agnosticismo, orgulho espiritual e rancor contra os profetas e o Santo de Deus, que tinha estado tão recentemente entre nós. No entanto, lembro-me de que fui um deles. Por ter sido tão orgulhoso e tão deliberadamente contrário à vontade de Deus, sempre estará acesa na minha memória a impotência que todos temos como instrumentos de Deus. O grande poder que a Palavra confere manifesta-se, meus amados,
na hora da conversão. Não na hora do chamado, mas na hora da conversão, quando a alma responde com algo de muito profundo. É o fluxo, a doação, a renúncia quando, como ele disse, ‘dura coisa é recalcitrardes contra os aguilhões’.
A minha alma conhecia-o há muito tempo e trouxe à minha mente exterior a memória do voto interior. Não era a primeira vez que eu via o Senhor Cristo. Eu vira-o antes de encarnar e, ainda assim, tive de lidar com o orgulho, esse carma do Quinto Raio, de aprender muito, estudar muito e de sentir-me social e intelectualmente superior aos primeiros cristãos. Foi o meu próprio carma que desceu sobre mim e me fez resistir ao chamado.[1]
Quando viajei pela estrada para Damasco, o meu Senhor seguiu-me. Sim, amados, eu estava cego, não pela luz dele, mas pelo meu pecado e pela alquimia da sua luz que penetrava os registros de pecado no meu ser. E, convertido pelo Espírito do Senhor, na plena manifestação de Jesus Cristo sobre mim, refiz o meu rumo”.[2]
Depois de se converter ao Cristo, Paulo manteve-se isolado, num deserto árabe, por um certo tempo. Em Gálatas 1:16-18, há um registro seu que diz: “não consultei carne nem sangue, nem subi a Jerusalém para estar com os que já antes de mim eram apóstolos, mas parti para a Arábia, e voltei outra vez a Damasco. Depois, passados três anos, subi a Jerusalém”.
Analistas sempre especularam sobre as atividades de Paulo, durante a sua estada no deserto. Hilarion explicou que Jesus o levou, “junto com outros indivíduos, para os seus retiros, sobre a Terra Santa e a Arábia. Ali fiquei e fui ensinado por ele. Nisso se resumiu a minha meditação com Jesus, levado como fora, nos meus quatro corpos inferiores e treinado diretamente de coração para coração”.[3]
Por ter consentido no apedrejamento de Santo Estevão – o primeiro mártir cristão – perseguido e matado os cristãos de maneira ativa, Paulo não ascendeu no final daquela vida. Tirar a vida de alguém numa encarnação, requer frequentemente outra encarnação para equilibrar o carma contraído.
O Mestre Ascenso Hilarion explicou por que precisou encarnar, uma vez mais, antes de ascender:
Não vos esqueçais que nós, os apóstolos do Cristo, viemos sob a dispensação da Lei que exigia que uma pessoa equilibrasse 100% do carma, antes de a alma fazer a ascensão na luz.[4] Por isso, fui obrigado a reparar os pecados que cometi
antes de receber o meu Senhor na vida como Paulo e na seguinte, como Santo Hilarião.[5]
Santo Hilarião
► Artígo principal: [[Special:MyLanguage/Santo Hilarião|{{{2}}}]]
E Jesus, que promoveu Paulo para ser seu apóstolo, patrocinou a sua encarnação final, como Santo Hilarião (c. 290 a 372 d.C.), o fundador do monasticismo, na Palestina.
Hilarion passou vinte anos no deserto, preparando-se para a sua missão, e só então realizou o primeiro milagre: com Deus atuando por seu intermédio, ele curou uma mulher estéril, dando-lhe condições para -que tivesse um filho. Daquele dia em diante, o santo dedicou-se ao ministério da cura.
Invocando o nome de Jesus, Hilarião curou crianças com febre e paralíticos, e expulsou muitos demônios. Multidões juntavam-se ao seu redor para serem curadas de doenças e libertadas de espíritos impuros. As pessoas seguiam-no até mesmo aos lugares mais remotos e desolados. Várias vezes ele tentou esconder-se, mas sempre era encontrado e obrigado a seguir a sua verdadeira vocação, por amor a Jesus.
Jerônimo, cuja biografia do santo nos dá o maior número de informações, registra:
A frequência com que realizava milagres, na Sicília, atraia multidões de doentes e religiosos. Um dos comandantes locais foi curado de um edema no mesmo dia em que se encontrou com o santo, e ofereceu-lhe uma grande quantidade de presentes. Mas Hilarião obedeceu ao Salvador, dizendo: ‘De graça recebestes; de graça dai’.
Houve uma ocasião em que um terremoto aterrador e o mar ameaçavam destruir a cidade. Segundo Jerônimo, o mar transbordou e “como se Deus ameaçasse enviar outro dilúvio ou tudo estivesse retornando ao caos primordial, os navios foram jogados sobre rochedos íngremes e ali ficaram”.
O povo da cidade, vendo montanhas de água aproximar-se, correu até Hilarião e “como se o conduzissem a uma batalha, levaram-no até à praia. Quando ele desenhou três cruzes na areia e impôs as mãos em direção às águas, estas ergueram-se a uma altura incrível e assim ficaram diante dele, até que, enfurecidas e como que indignadas diante da barreira criada, foram retrocedendo, pouco a pouco”.
No final da vida, o santo do povo – pois o povo o considerava uma propriedade sua – etirou-se para um local bastante remoto, em Chipre, convencido de que ninguém o encontraria. O local era até um pouco mal-assombrado o que o fez pensar que as pessoas teriam medo de se aproximar. Mas, um paralítico arrastou-se até lá, descobriu Hilarião, foi curado e espalhou a notícia.
And so it was that the saint ended his days in that valley, with many people coming to see him. After his passing, his followers buried him there, as was his desire, but within several months his closest disciple, Hesychius, secretly dug up his grave and carried his body off to Palestine.
The ascended master Hilarion shared with us a revelation he received in this last physical incarnation on earth as the great healer and hermit living in the deserts of Palestine and Cyprus. He said:
I AM Hilarion! I have walked in the desert places! I have taken my refuge in the desert of life, but the multitudes came after me into the desert as I lived in my final incarnation as Hilarion. They came for the healing fountain; they came for love. Though I would retreat, they would follow. And so, the Lord told me that the gift of Truth and of healing is only for the sharing, only for the giving away.[6]
Hilarion had the gift of healing in abundant measure. The truly great healers of mankind, who can bring souls to the point of resolution and wholeness by a touch of the hand or a simple command, “Be thou made whole!” are sent from God. The identifying mark of the true healer is that he walks in the shadow of his mighty I AM Presence, that he is humble before God and man and that he gives all glory to God for the works God performs through him, knowing that he is but the instrument of the Holy Spirit. These holy ones of God are self-effacing, and they will not necessarily tell you that they have the gift of healing.
Hilarion’s mission today
The melody of “Onward, Christian Soldiers” may be played to draw the radiance of Hilarion into one’s world. Through this music, we can feel the same fervor and zeal today that enabled the apostle Paul, two thousand years ago, to inspire the early Christians to establish the Church of Christ in Asia Minor and eventually throughout the known world. He imbues us with the courage necessary to fulfill our mission today with these words:
So I say, apostles of the Most High God, be on your way! It is the changing of forcefields, the changing of the boots that causes the quaking in the knees. I say be up and doing! Left, right, left, right, take another step, go forward! You will find out what God would have you do. No need to sit and wonder! There is work—work in the action of the Holy Spirit. There is the joy of the service that is true brotherhood and true community.
Find out what God would have you find out about yourself by immersing yourself in the great cosmic flow, the ongoing flow of service. Find out what the teaching is by living the teaching. And find out what we have for you at Crete as our assignment as representatives of Truth.[7]
Retreat
► Main article: Temple of Truth
The Brotherhood of Truth in Hilarion’s retreat over Crete use the flame of healing, science and constancy focused there. They work with those who have become disillusioned with life and religion and with their fellowmen who have misrepresented or misinterpreted the Truth, and thus they have become atheists, agnostics or skeptics.
The Brothers of Crete also work with doctors and scientists and assist them in their research. You can call to Hilarion for healing and wholeness, for the conversion of souls and for the exposure of truth in the media.
See also
For a specific healing dispensation from Hilarion, see Emerald-teal ray.
For more information
Mark L. Prophet and Elizabeth Clare Prophet, Lords of the Seven Rays
Elizabeth Clare Prophet, Hilarion the Healer: The Apostle Paul Reborn
Sources
Mark L. Prophet and Elizabeth Clare Prophet, The Masters and Their Retreats, s.v. “Hilarion.”
- ↑ Mark L. Prophet e Elizabeth Clare Prophet, Senhores dos Sete Raios, 2002, p. 335-36 (SLB Editora).
- ↑ Hilarion, The Revolution of Truth (A Revolução da Verdade), Pérolas de Sabedoria, vol. 36, n° 45, 3 de outubro de 1993.
- ↑ Hilarion, Preach the Gospel of Salvation in Every Nation! (Pregai o Evangelho da Salvação em Todas as Nações), Pérolas de Sabedoria, vol. 33, n° 39, 7 de outubro de 1990.
- ↑ Desde a concessão da nova dispensação, no início do século XX, é possível ascender tendo equilibrado apenas 51% de carma. A porção restante é resgatada em níveis internos, após a ascensão.
- ↑ Hilarion, The Revolution of Truth (A Revolução da Verdade), Pérolas de Sabedoria, vol. 36, n° 45, 3 de outubro de 1993.
- ↑ Mark L. Prophet and Elizabeth Clare Prophet, Lords of the Seven Rays, book 2, p. 181.
- ↑ Ibid., p. 185.