Babaji/pt: Difference between revisions

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== Sua missão hoje ==


During a dictation in 1988, [[Surya]] explained that Babaji was present, “floating in the lotus posture, beaming intense and fiery love. Remaining at the interval and the nexus between the crystal spheres of the Spirit-Matter Cosmos, this unascended master of the Himalayas does come to demonstrate to you what is the victory of the Mother flame, how ascension’s flame as a buoyant fount of light may become the lotus pad.<ref>Surya, “Passing Through,” {{POWref|31|5|, January 31, 1988}}</ref>
Durante um ditado transmitido em 1988, Surya explicou que Babaji estava presente “flutuando em posição de lótus, irradiando um intenso e ígneo amor. Permanecendo no intervalo e no nexo entre as esferas cristalinas do Cosmos Espírito/Matéria, o Mestre Não Ascenso dos Himalaias veio para vos demonstrar a vitória da chama da Mãe e como a chama da ascensão, uma exuberante fonte de luz, pode tornar-se na folha de lótus.<ref>Surya, Passing Through (Travessia), Pérolas de Sabedoria, vol. 31, n° 5, 31 de janeiro de 1988.


Babaji speaks on behalf of the Brotherhood of the Himalayas, urging his students to take up the path of the [[violet flame]]. He also asks us to find the students trapped in the false paths and [[False gurus|false teachings of India]]. Babaji tells his students to not remove themselves into nirvana but to “get over the desire to be the removed one, set apart and in meditation and in unreality when there is a victory to be won and a battle to enter.”
Babaji speaks on behalf of the Brotherhood of the Himalayas, urging his students to take up the path of the [[violet flame]]. He also asks us to find the students trapped in the false paths and [[False gurus|false teachings of India]]. Babaji tells his students to not remove themselves into nirvana but to “get over the desire to be the removed one, set apart and in meditation and in unreality when there is a victory to be won and a battle to enter.”

Revision as of 18:09, 3 May 2020

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Retrato de Babaji de Autobiografia de um Iogue

Babaji é um mestre não ascenso dos Himalaias. Ele tornou-se conhecido no Ocidente por meio dos escritos de Paramahansa Yogananda. Babaji renunciou à ascensão, devido ao seu ideal de bodhisattva, o que significa que ele deseja permanecer na Terra até todos terem conseguido a sua liberdade. Ele vive num corpo de carne e osso, numa gruta nos Himalaias, mas pode desmaterializar esse corpo quando quiser e deslocar-se e aos seus seguidores a qualquer parte do mundo.

A Fraternidade Não Ascensa dos Himalaias

Babaji integra a Grande Fraternidade Branca e pertence à linhagem da Fraternidade Não Ascensa dos Himalaias. O seu nome significa “pai venerado”. O Poderoso Vitória descreve assim o serviço prestado pelos mestres não ascensos:

São almas não ascensas de semblante magnificente que têm permanecido com as evoluções da Terra, na qualidade de sábios. Ficaram para manter a chama que conforta a vida no nível etérico. Eles representam a consciência da ascensão, embora não tenham ascendido. Pode-se dizer que alcançaram o plano do samadhi, da comunhão eterna com a luz da Mãe, e dessa comunhão extraem até a luz dos planos nirvânicos, ancorando-a aqui embaixo. Eles são a perpetuação do Verbo. Estão aqui para enobrecer a raça.[1]

Descrições do mestre

Segundo Yogananda, Babaji nunca revelou a sua origem familiar e o local ou data do seu nascimento. Ele fala geralmente em hindu, mas também conversa facilmente em qualquer língua. Yogananda diz:

O imperecível guru não mostra sinais de idade no seu corpo; parece um jovem com não mais de vinte e cinco anos. De epiderme clara, constituição e estatura medianas, o belo e vigoroso corpo de Babaji irradia um brilho perceptível. Os seus olhos são escuros, calmos e ternos; o seu cabelo longo e lustroso é cor de cobre. Ele vive há muitos séculos em meio às neves dos Himalaias.[2]

O professor de sânscrito de Yogananda era um discípulo de Babaji que passou algum tempo nos Himalaias. Ele disse sobre Babaji: “O mestre incomparável desloca-se com o seu grupo de um lugar para o outro nas montanhas. Babaji só pode ser visto ou reconhecido por outras pessoas quando deseja. Sabe-se que ele apareceu sob formas ligeiramente diferentes a vários devotos – às vezes com barba e bigode e outras vezes sem eles. O seu corpo incorruptível não necessita de alimento; por isso o mestre só come raramente.[3]

Yogananda conta o seguinte incidente sobre o poder de intercessão de um guru:

Certa noite, os seus discípulos estavam sentados em torno de uma enorme fogueira que fora acesa para uma cerimônia védica sagrada. De súbito, o guru agarrou uma acha incandescente e golpeou de leve o ombro de um chela que estava próximo do fogo.

‘Senhor, que crueldade!’ – Láhiri Mahásaya, ali presente, fez esta censura.

‘Preferias vê-lo arder até ficar em cinzas, de acordo com o decreto do seu carma passado?’

Com essas palavras, Babaji colocou a sua mão curadora sobre o ombro desfigurado do chela. ’Livrei-te esta noite, de uma morte dolorosa. A lei cármica cumpriu-se satisfatoriamente com o teu leve sofrimento pelo fogo.’[4]

Sua missão hoje

Durante um ditado transmitido em 1988, Surya explicou que Babaji estava presente “flutuando em posição de lótus, irradiando um intenso e ígneo amor. Permanecendo no intervalo e no nexo entre as esferas cristalinas do Cosmos Espírito/Matéria, o Mestre Não Ascenso dos Himalaias veio para vos demonstrar a vitória da chama da Mãe e como a chama da ascensão, uma exuberante fonte de luz, pode tornar-se na folha de lótus.Cite error: Closing </ref> missing for <ref> tag

See also

Yogananda

Sources

Mark L. Prophet and Elizabeth Clare Prophet, The Masters and Their Retreats, s.v. “Babaji.”

  1. Poderoso Vitória, Victory’s Torch Passed unto the Messenger of Truth in Science and Religion (A Tocha da Vitória é Transferida à Mensageira da Verdade na Ciência e na Religião), 31 de dezembro de 1976, citado por Elizabeth Clare Prophet em 30 de junho de 1995.
  2. Paramahansa Yogananda, Autobiografia de um Iogue (Summus Editorial, São Paulo), p. 283-290.
  3. Idem.
  4. Idem.